Saiba quais são os 7 erros mais comuns na hora de aplicar o protetor solar e aprenda como evitá-los

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Com verão batendo à porta e o calor que já aperta, fica cada vez mais difícil esquecer de aplicar o protetor solar. No rosto, pescoço, mãos e todas as áreas do corpo que ficam expostas, este é um passo essencial na rotina diária de beleza de qualquer mulher, mesmo quando se passa o dia em casa ou no escritório. Na praia, os cuidados têm que ser redobrados, mas ainda há mitos e falhas que são cometidos com frequência. Confira os 7 erros mais comuns na hora de aplicar o creme de proteção solar e saiba como evitá-los!

 

1 – Aplicar o protetor solar apenas de manhã

Muita gente tem por hábito aplicar o protetor apenas quando sai de casa, sem saber quão nociva esta prática é. Geralmente, as fórmulas de proteção duram na pele no máximo por duas horas, e, depois deste período, não são mais eficazes. O suor e os banhos de àgua salgada ou de piscina também vão retirando o produto da pele, expondo-a de novo ao sol.

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2 – Aplicar protetor apenas nos dias ensolarados

Em dias nublados ou de chuva, 40% dos raios solares nocivos atingem a superfície da terra, e também podem causar danos à pele. Desta forma, é importante usar protetor solar em todos os dias do ano.

 

3 – Usar pouca quantidade de produto

Para conseguir o máximo de proteção, o corpo humano necessita, no mínimo e em média, da quantidade equivalente a três colheres de sopa de protetor solar, e, apenas para o rosto, o mesmo que uma moeda de 5 centavos. 

 

4 – Contar com os produtos de maquiagem com FPS para proteção total

Muitas vezes, as mulheres podem cair no equívoco de substituir o protetor solar por produtos de maquiagem que têm FPS. Além de terem fator de proteção consideravelmente menos que um creme específico, estes produtos não serão reaplicados durante o dia, como um protetor deveria ser.

 

5 – Esquecer de se proteger de outras formas

Além do protetor solar, a exposição exagerada na praia ou no campo requer outros tipos de proteção, como sombrinhas, chapéus e óculos de sol.

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6 – Não aplicar protetor nas áreas do corpo cobertas com roupa

É de extrema importância proteger todas as partes do corpo que se forem expor ao sol, mesmo que fiquem por baixo do biquiní ou maiô, pois os raios solares também penetram certas fibras e tecidos, e de acordo com a sua intensidade, podem causar danos irreversíveis à pele.

 

7 – Usar o mesmo produto por vários anos

Mesmo que a embalagem do protetor solar não esteja acabando, é importante verificar o prazo de validade do mesmo. Em todos os produtos de beleza, a validade é algo a ter em conta, mas mais ainda para fórmulas específicas para combater os efeitos nocivos do sol. Com o tempo e as altas temperaturas a que é exposto, o protetor perde a sua eficácia.

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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