Linha 2022 do BMW 320i GP 2022 chega mais completo e tecnológico
O BMW Série 3 ganhou novos itens de conectividade, conveniência e tecnologia em sua linha 2022. Entre as principais mudanças estéticas, o sedã recebeu grade bipartida mais larga e com moldura única.
No pacote tecnológico está o sistema BMW Live Cockpit Professional , que dá informações e monitoramento da condução por intermédio de duas telas, sendo o display digital de 12,3″ e o iDrive de 10,25″, além de interfaces disponíveis para operação por meio de controle de voz.
Outras novidades são o Parking Assistant, disponível nos modelos mais caros da linha BMW , recurso que mede os espaços para estacionar automaticamente por intermédio de câmeras e de sensores e o Reversing Assist, sistema que refaz em marcha a ré os últimos 50 metros percorridos pelo veículo — ideal para uso em vias estreitas para manobras.
Além disso, há ainda o BMW ConnectedDrive fornece serviços de chamada de emergência inteligente, aviso de manutenção por telemetria, navegação com informação de trânsito em tempo real, portais de notícias, além dos aplicativos My BMW (serviços remotos), Apple CarPlay e Android Auto.
A versão vem equipada também com Assistente Pessoal Inteligente BMW (Intelligent Personal Assistant) que é capaz de executar inúmeras funções no veículo ou explicar o funcionamento de equipamentos sendo ativado por comando de voz com a frase “Olá BMW” , ou qualquer outra frase que for programada pelo motorista.
Além disso, a funcionalidade também pode “aprender” outros hábitos do motorista. O modelo pode ainda se conectar com a Amazon Alexa e casas inteligentes, além de estar apto para receber atualizações remotas de software quando disponíveis.
Você viu?
O BMW 320i GP conta com tração traseira, motor flexível biturbo de quatro cilindros de 184 cv de potência, entre 5.000 rpm e 6.500 rpm e 30,59 kgfm de torque, entre 1.350rpm e 4.000 rpm. A velocidade final declarada é de 235 km/h.
A linha 2022 do BMW 320i GP já está disponível em toda a Rede BMW do país com preço sugerido de R$ 267.950.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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