Covid-19: Brasil registra 19,4 milhões de casos e 545,6 mil mortes

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O total de pessoas infectadas com o novo coronavírus chegou a 19.473.954 no Brasil. Nas últimas 24 horas, foram registrados 54.517 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, a soma de casos acumulados era de 19.419.437.

Ainda há 722.177 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves. Nas últimas duas semanas esse índice vem caindo progressivamente.

Até hoje, a pandemia fez 545.604 vítimas que não resistiram à covid-19. Entre ontem e hoje, as secretarias estaduais e municipais de saúde de saúde confirmaram mais 1.424 mortes. Ontem, a soma de óbitos estava em 544.180.

As autoridades de saúde ainda investigam 3.457 mortes. Isso porque muitas vezes o diagnóstico de covid-19 só é obtido após o falecimento do paciente.

As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (21) pelo Ministério da Saúde em sua atualização diária. A pasta consolida dados enviados pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes relacionados à covid-19. Os dados do estado do Ceará não foram atualizados.

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O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 18.206.173.

Situação Epidemiológica da Covid-19 no Brasil - 21.07.2021Situação Epidemiológica da Covid-19 no Brasil - 21.07.2021

Situação Epidemiológica da Covid-19 no Brasil – 21.07.2021 – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (135.973), Rio de Janeiro (57.856), Minas Gerais (49.233), Paraná (33.992) e Rio Grande do Sul (32.831). No topo de baixo da lista estão Acre (1.791), Roraima (1.823), Amapá (1.887), Tocantins (3.429) e Alagoas (5.685).

Vacinação

O total de doses disponíveis no país chegou a 164.478.404 segundo informações do Ministério da Saúde.  

Edição: Bruna Saniele

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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