Covid-19: Brasil tem 62 mortes 14.946 novos casos em 24 horas

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Informações divulgadas pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (16) apontam que o Brasil registrou, desde o início da pandemia, 688.764 mortes por covid-19. Segundo o boletim epidemiológico, número total de casos confirmados da doença é de 34.938.073.

Em 24 horas, foram registrados 14.946 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 62 mortes de vítimas do vírus. Ainda segundo o boletim, 34.143.084 pessoas se recuperaram da doença e 106.225 casos estão em acompanhamento. 

Estados

De acordo com os dados divulgados, São Paulo lidera o número de casos, com 6,16 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Paraná (2,75 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (150,1 mil). Em seguida, aparece Roraima (176,2 mil) e Amapá (179,3 mil). 

Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes, São Paulo apresenta o maior número (175.875), seguido de Rio de Janeiro (75.924) e Minas Gerais (63.899). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.164) e Roraima (2.175).

Boletim Epidemiológico 16.11.22 Boletim Epidemiológico 16.11.22

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Boletim Epidemiológico 16.11.22 – 16/11/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 490,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 180,6 milhões com a primeira dose e 163 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em mais de 5 milhões de pessoas. 

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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