MG: Prazo final para entrega do relatório sobre Greening se encerra em 31 de janeiro

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Os citricultores de Minas Gerais com plantios comerciais de citros devem atentar-se ao prazo final para a entrega do Relatório de Vistoria do HLB (greening), que se encerra em 31 de janeiro. A obrigação afeta produtores de aproximadamente 275 municípios do estado, conforme orientação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.

O envio do relatório é realizado por meio de um novo sistema disponibilizado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), que pode ser acessado pelos produtores no portal de serviços. A plataforma oferece funcionalidades como histórico de envios e a situação da produção por semestre, com a exigência de uso do cadastro GOV.br para efetuar o envio do documento.

O Relatório de Vistoria é uma medida crucial para o monitoramento do greening, doença que afeta frutas cítricas como laranjas e mexericas. A obrigatoriedade da entrega abrange não apenas os municípios com registros oficiais da praga, mas também áreas consideradas de risco, como regiões limítrofes com estados que apresentam focos da doença, como São Paulo, e cidades com maior probabilidade de ocorrência.

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O IMA realiza um monitoramento constante da situação fitossanitária dos pomares para identificar precocemente focos do greening, evitando sua propagação e assegurando a sanidade vegetal no estado. As informações coletadas são fundamentais para o desenvolvimento de políticas públicas adaptadas às necessidades de cada região, permitindo uma resposta rápida e eficaz aos desafios enfrentados pelos citricultores.

Além disso, o IMA reforça a importância da conscientização dos produtores por meio de programas como o “Viva Citros”, que orienta sobre boas práticas no combate ao greening e fornece diretrizes sobre as exigências fitossanitárias.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Rio Pardo Proteína Vegetal Comprova Produto Mais Digestível do Brasil também para Frangos de Corte

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A Rio Pardo Proteína Vegetal, já reconhecida pela sua excelência em digestibilidade para salmões e suínos, agora também é certificada pela pesquisa da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) como detentora do produto mais digestível do Brasil para frangos de corte. A análise, conduzida pela Unesp, demonstrou que o Concentrado Proteico de Soja (SPC), com a marca RPSOY 700, apresentou quocientes de digestibilidade estandardizada superiores, tanto em proteína (83,7% contra 79,4% da concorrência), quanto nos 20 aminoácidos essenciais para a alimentação de frangos e perus.

De acordo com Leandro Baruel, gerente de exportações da Rio Pardo, a nutrição de animais como frangos e perus exige ingredientes de alta qualidade, especialmente em termos de digestibilidade. “O uso do SPC em dietas pré-iniciais de frangos e perus tem sido amplamente evidenciado pela comunidade científica, e a Rio Pardo já atua nesse segmento fornecendo o RPSOY 700 para importantes clientes. Com o objetivo de compreender o real valor nutricional deste produto para frangos de corte, realizamos este experimento”, explica Baruel.

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O estudo foi realizado em frangos de corte de 10 dias de idade e evidenciou que a energia metabolizável do produto também superou a do concorrente. “Este estudo não apenas confirma a precisão da formulação do RPSOY 700 para a fase pré-inicial de frangos de corte, mas também demonstra que a metodologia exclusiva de produção da Rio Pardo é mais vantajosa em comparação aos processos tradicionais”, acrescenta Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da Rio Pardo.

A tecnologia patenteada da Rio Pardo, que abrange Brasil, Estados Unidos, União Europeia, Japão, Chile e Canadá, traz inúmeras vantagens, como melhorias na saúde animal, refinamento do produto e sustentabilidade. A principal inovação está na unificação dos estágios de processamento dos grãos de soja. “Nos processos tradicionais, há diversas etapas, incluindo a separação do óleo, o aquecimento para remoção de solventes e a extração dos carboidratos solúveis, onde se encontram os fatores antinutricionais. Em nossa metodologia, tudo isso é feito de uma única vez, o que resulta em uma drástica redução do consumo de energia térmica e elétrica”, explica Baruel.

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Os resultados já obtidos com outros animais também são impressionantes. “Com salmões, observamos uma digestibilidade superior a 98%, contra a média de 90% do mercado; com suínos, obtivemos um quociente de 94,32%, enquanto a média do mercado é de 88%”, conclui Baruel.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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