Brasil Reforça Presença na Gulfood 2025 com Maior Ação de Promoção do Mercado Halal

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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), prepara a maior ação de fomento às exportações já realizada pelo projeto setorial durante a Gulfood 2025. O evento, uma das mais relevantes feiras do setor alimentício mundial, ocorrerá de 17 a 21 de fevereiro no World Trade Centre, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Com um estande de 592 metros quadrados – o maior já promovido na história da parceria –, a iniciativa visa fortalecer a presença brasileira no mercado global. O espaço contará com estrutura para reuniões e encontros de negócios, além de áreas exclusivas para as 23 agroindústrias exportadoras participantes: Aurora, Avenorte, Avine, Avivar, Bello, BFB, C.Vale, Coasul, Copacol, Coroaves, Granja Faria, Grupo Alvorada, GTFoods, Jaguafrangos, Lar, Netto, Frangos Pioneiro, Rio Branco, Somave, SSA, Villa Germania, Vossko e Zanchetta. Além dessas empresas, outras agroindústrias brasileiras também estarão presentes no evento com estandes próprios.

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Uma das atrações promovidas pela ABPA e ApexBrasil será a degustação de produtos avícolas nacionais. O espaço gastronômico oferecerá shawarmas de carne de frango e pato, além de omeletes, destacando a qualidade e o sabor dos produtos brasileiros aos visitantes.

“A Gulfood é uma das principais vitrines do setor de alimentos no mundo, e esta edição será a maior já promovida pelo projeto setorial. A ação reforça o compromisso da avicultura e suinocultura do Brasil em atender ao mercado internacional com produtos de alta qualidade e sustentáveis para o mercado halal”, afirma o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

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O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.

A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

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Exportações em Perspectiva

Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.

No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.

Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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