Mercado de Algodão: Ritmo Lento nas Negociações, mas Cotações Avançam com Apoio Externo

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As negociações no mercado brasileiro de algodão seguem em ritmo moderado, com compradores atuando conforme a necessidade e produtores mantendo uma postura defensiva. Esse cenário contribuiu para sustentar as cotações ao longo da semana. Além disso, a recuperação da Bolsa de Nova York nos últimos dias influenciou positivamente os preços da pluma, conforme análise da Safras Consultoria.

No mercado spot, a indústria local trabalhou com preços do algodão entregue no CIF de São Paulo a R$ 4,14 por libra-peso, representando um avanço de 1,22% em relação aos R$ 4,09/lp registrados na quinta-feira (5) da semana anterior. Em Rondonópolis (MT), a pluma paga ao produtor também apresentou alta semanal, passando de R$ 3,87/lp para R$ 3,92/lp, o equivalente a R$ 129,59 por arroba, ante os R$ 128,03 por arroba da semana passada.

Produção de Algodão na Safra 2024/25

A safra brasileira de algodão em pluma para 2024/25 está estimada em 3,761 milhões de toneladas, um leve aumento em relação às 3,701 milhões de toneladas registradas na temporada anterior (2023/24), segundo o 5º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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A produtividade média das lavouras foi projetada em 1.847 quilos por hectare, abaixo dos 1.904 kg/ha da temporada passada. Já a área plantada teve crescimento de 4,8%, chegando a 2,036 milhões de hectares, frente aos 1,944 milhão de hectares da safra anterior.

O Mato Grosso, maior produtor nacional, deve colher 2,605 milhões de toneladas de algodão em pluma, uma redução de 1,8% em relação a 2023/24, quando a produção foi de 2,651,9 milhões de toneladas. Em contrapartida, a Bahia, segundo maior estado produtor, deverá registrar crescimento de 9,9%, totalizando 778,1 mil toneladas, frente às 708,3 mil toneladas da safra anterior. Goiás, por sua vez, deve apresentar queda de 8,4%, com a produção estimada em 55,3 mil toneladas, ante as 60,4 mil toneladas colhidas em 2023/24.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Rio Pardo Proteína Vegetal Comprova Produto Mais Digestível do Brasil também para Frangos de Corte

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A Rio Pardo Proteína Vegetal, já reconhecida pela sua excelência em digestibilidade para salmões e suínos, agora também é certificada pela pesquisa da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) como detentora do produto mais digestível do Brasil para frangos de corte. A análise, conduzida pela Unesp, demonstrou que o Concentrado Proteico de Soja (SPC), com a marca RPSOY 700, apresentou quocientes de digestibilidade estandardizada superiores, tanto em proteína (83,7% contra 79,4% da concorrência), quanto nos 20 aminoácidos essenciais para a alimentação de frangos e perus.

De acordo com Leandro Baruel, gerente de exportações da Rio Pardo, a nutrição de animais como frangos e perus exige ingredientes de alta qualidade, especialmente em termos de digestibilidade. “O uso do SPC em dietas pré-iniciais de frangos e perus tem sido amplamente evidenciado pela comunidade científica, e a Rio Pardo já atua nesse segmento fornecendo o RPSOY 700 para importantes clientes. Com o objetivo de compreender o real valor nutricional deste produto para frangos de corte, realizamos este experimento”, explica Baruel.

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O estudo foi realizado em frangos de corte de 10 dias de idade e evidenciou que a energia metabolizável do produto também superou a do concorrente. “Este estudo não apenas confirma a precisão da formulação do RPSOY 700 para a fase pré-inicial de frangos de corte, mas também demonstra que a metodologia exclusiva de produção da Rio Pardo é mais vantajosa em comparação aos processos tradicionais”, acrescenta Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da Rio Pardo.

A tecnologia patenteada da Rio Pardo, que abrange Brasil, Estados Unidos, União Europeia, Japão, Chile e Canadá, traz inúmeras vantagens, como melhorias na saúde animal, refinamento do produto e sustentabilidade. A principal inovação está na unificação dos estágios de processamento dos grãos de soja. “Nos processos tradicionais, há diversas etapas, incluindo a separação do óleo, o aquecimento para remoção de solventes e a extração dos carboidratos solúveis, onde se encontram os fatores antinutricionais. Em nossa metodologia, tudo isso é feito de uma única vez, o que resulta em uma drástica redução do consumo de energia térmica e elétrica”, explica Baruel.

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Os resultados já obtidos com outros animais também são impressionantes. “Com salmões, observamos uma digestibilidade superior a 98%, contra a média de 90% do mercado; com suínos, obtivemos um quociente de 94,32%, enquanto a média do mercado é de 88%”, conclui Baruel.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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