JetBov Lança Guia para Modernização da Gestão nas Fazendas de Pecuária de Corte

A JetBov, líder no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a gestão de fazendas de bovinocultura de corte, apresenta o “Modelo de Maturidade para Pecuária 5.0”, um diagnóstico inovador focado na modernização da gestão das propriedades de pecuária de corte. O e-book, que está disponível para download gratuito no site da empresa, tem como objetivo otimizar as operações das fazendas, ajudando os produtores a enfrentar os desafios do setor por meio de soluções digitais e inteligentes.
Composto por nove dimensões, que abrangem temas essenciais como estrutura de pessoal, conectividade, automação, compliance socioambiental, gestão econômica e governança, o modelo visa atender às necessidades específicas da pecuária de corte, em um contexto cada vez mais digital e baseado em dados. “As dimensões foram cuidadosamente selecionadas para refletir as particularidades das fazendas de bovinocultura de corte. Ressaltamos que o uso do modelo é exclusivamente para fins não comerciais”, explica Xisto Alves, CEO da JetBov.
A iniciativa é resultado da experiência acumulada pela JetBov ao longo de quase dez anos no mercado e sua posição de liderança na transformação digital da pecuária. “Nos últimos anos, apoiamos produtores de diversas regiões do mundo, como América Latina, África e Europa, na adoção de tecnologias avançadas e práticas de gestão inovadoras, o que contribuiu para a melhoria da sustentabilidade e produtividade no setor agropecuário”, destaca Alves. O Modelo de Maturidade foi inicialmente apresentado no JETBOV DAY 2024, evento organizado pela empresa, com o tema “Desbravando o Agro 5.0: O Uso da Inteligência Artificial para Expandir as Fronteiras da Pecuária de Corte”. Durante o evento, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o modelo e sua aplicação prática.
Desenvolvido com base no Capability Maturity Model Integration (CMMI), um framework globalmente utilizado para aprimorar processos organizacionais, o modelo se adapta ao contexto da pecuária, tornando-se uma ferramenta estratégica para os gestores do setor. “Ele oferece uma forma de avaliar e aprimorar as operações, atendendo às exigências do mercado atual e permitindo que as fazendas evoluam para um nível mais avançado de gestão”, afirma Xisto Alves.
Foco nas operações dentro da porteira
O modelo abrange diversas áreas cruciais para o sucesso da pecuária, incluindo a “Estrutura de Pessoas”, que examina a capacitação e o engajamento das equipes; a “Estrutura de Conectividade”, que facilita a automação de processos e a comunicação entre os membros da equipe; e a “Inteligência na Tomada de Decisão”, que visa melhorar a produtividade e sustentabilidade por meio de decisões informadas.
A “Automação” também ocupa um papel central, considerando o impacto das tecnologias digitais, como o monitoramento animal e o uso de dispositivos IoT para coleta de dados. A “Compliance Socioambiental”, por sua vez, promove práticas sustentáveis que asseguram a continuidade das operações de maneira responsável.
“O Modelo de Maturidade oferece uma metodologia para que pecuaristas e gestores identifiquem áreas de melhoria e desenvolvam planos de ação que elevem suas propriedades a um novo patamar de excelência. Como um guia, proporciona uma ferramenta estratégica para as fazendas que buscam se adaptar às novas exigências do mercado e se tornar mais competitivas, transformando a gestão da pecuária em operações mais inteligentes, sustentáveis e rentáveis”, conclui Xisto Alves.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Preços do Frango Vivo Demonstram Estabilidade, mas Custos de Produção Geram Preocupações

O mercado brasileiro de frango registrou uma semana de preços estáveis para o quilo do frango vivo e para os cortes no atacado. Segundo Allan Maia, analista da Safras & Mercado, a oferta equilibrada em relação à demanda tem sido um fator determinante para a manutenção dos preços, embora os custos de produção, que apresentam uma tendência de alta, comecem a gerar preocupações entre os produtores.
Maia destaca que o consumo de frango segue apresentando um bom desempenho, impulsionado pela atratividade dos cortes em relação a outras proteínas, como a carne bovina. A expectativa é de que esse cenário de estabilidade se mantenha nas próximas semanas. Além disso, o bom desempenho das exportações tem ajudado a reduzir a oferta no mercado doméstico, o que favorece a formação de preços mais equilibrados.
Preços Internos de Frango
De acordo com levantamento realizado pela Safras & Mercado, os preços dos cortes congelados de frango no atacado de São Paulo apresentaram variações ao longo da semana. O quilo do peito manteve-se estável em R$ 11,00, enquanto o quilo da coxa teve um pequeno aumento, passando de R$ 8,20 para R$ 8,30. Por outro lado, o preço do quilo da asa recuou de R$ 12,50 para R$ 12,10. Na distribuição, o preço do peito permaneceu em R$ 11,25, enquanto o quilo da coxa subiu para R$ 8,50 e o da asa caiu para R$ 12,30.
Nos cortes resfriados, também foram observadas mudanças nas cotações. No atacado, o preço do peito se manteve em R$ 11,10, enquanto o preço da coxa aumentou de R$ 8,30 para R$ 8,40, e o preço da asa caiu de R$ 12,60 para R$ 12,20. Na distribuição, o preço do peito permaneceu em R$ 11,35, enquanto o preço da coxa subiu para R$ 8,60 e o da asa diminuiu para R$ 12,40.
O levantamento semanal realizado pela Safras & Mercado nas principais praças de comercialização do Brasil revelou que, em Minas Gerais, o quilo vivo ficou em R$ 5,55, enquanto em São Paulo o valor se manteve em R$ 5,60. Em outras regiões, como Santa Catarina e Paraná, os preços continuaram em R$ 4,35 e R$ 4,30, respectivamente, com os maiores valores observados em Pernambuco (R$ 7,25), Ceará (R$ 7,50) e Pará (R$ 8,00).
Exportações
As exportações brasileiras de carne de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, totalizaram US$ 237,071 milhões em março, durante três dias úteis, com uma média diária de US$ 79,023 milhões. A quantidade exportada foi de 131,247 mil toneladas, com uma média diária de 43,749 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de US$ 1.806,3.
Em comparação com o mesmo período de 2024, os dados indicam um avanço de 129,8% no valor médio diário, um aumento de 123,9% na quantidade média diária e uma elevação de 2,6% no preço médio. Esses números foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior e reforçam a boa performance do setor no mercado internacional.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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