Produtores rurais devem se atentar ao prazo para entrega do LCDPR

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Os produtores rurais de todo o Brasil já podem encaminhar à Receita Federal o Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR) referente ao exercício de 2024. O período para a entrega teve início em 1º de março e se estende até 31 de maio. A obrigatoriedade se aplica a pessoas físicas cuja receita bruta anual tenha ultrapassado R$ 4,8 milhões. O não cumprimento da exigência pode resultar em multas e até na suspensão da Inscrição Estadual.

O LCDPR substitui o antigo Livro Caixa e requer um registro detalhado de todas as receitas e despesas da atividade rural. No entanto, a Receita Federal não disponibiliza um software específico para sua elaboração, o que torna fundamental o uso de ferramentas especializadas para garantir conformidade fiscal e evitar inconsistências nos dados.

Diante desse cenário, empresas de tecnologia oferecem soluções para auxiliar os produtores na gestão financeira e produtiva de suas propriedades. A Senior Sistemas, por exemplo, disponibiliza um ERP (Enterprise Resource Planning), que integra o controle fiscal e operacional, assegurando a precisão das informações e facilitando a entrega do LCDPR.

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“Com o ERP da Senior, o produtor consegue manter todas as obrigações fiscais em dia, além de garantir uma gestão financeira e produtiva mais eficiente”, afirma Graciele Lima, Head de Produto do Agronegócio da empresa.

Além do cumprimento das exigências fiscais, o uso de sistemas de gestão amplia a eficiência operacional, permitindo um controle detalhado desde a produção até a comercialização. Esse suporte tecnológico contribui para a redução de custos e a otimização da rentabilidade, tornando-se um diferencial estratégico para o agronegócio.

“O LCDPR exige integridade, segurança e agilidade na apuração das informações, garantindo que toda a operação seja gerida em conformidade com as normas fiscais. O produtor rural, embora seja pessoa física, opera cada vez mais com a estrutura e as responsabilidades de uma empresa”, conclui Lima.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Expectativa de Recuperação Marca o Início da Safra de Trigo 2025

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou recentemente o 6º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, no qual confirmou os dados relativos à produção da safra de trigo de 2024 e apresentou as primeiras estimativas para a safra de 2025. As projeções foram formuladas com base em modelos estatísticos que consideram tendências climáticas e as condições do mercado.

A semeadura da nova safra de trigo está prevista para começar em abril, nos principais estados produtores. A expectativa é de uma recuperação na produtividade, embora a área plantada continue sendo influenciada por incertezas climáticas e de mercado.

Em fevereiro de 2025, o mercado de trigo operava com baixa liquidez, com transações realizadas somente quando havia necessidade de liberar espaço de armazenagem ou gerar fluxo de caixa. A oferta interna restrita levou a um aumento na demanda por importações para suprir a necessidade da moagem industrial. No Paraná, a média da cotação foi de R$ 73,42 por saca de 60 quilos, representando uma valorização de 0,4%. Já no Rio Grande do Sul, o preço médio foi de R$ 67,14 por saca, com uma alta de 2,86%.

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No cenário internacional, diversos fatores pressionaram os preços do trigo para cima. A redução na projeção de produção, a diminuição das exportações russas, as adversidades climáticas na região do Mar Negro e nos Estados Unidos, e as medidas de taxação do governo Trump, influenciaram o aumento. A média Fob Golfo foi cotada a US$ 263,95 por tonelada, com valorização de 4,87%.

Dados preliminares da balança comercial indicam que, em fevereiro de 2025, o Brasil importou 336,6 mil toneladas de trigo, em 15 dias úteis, enquanto os embarques no mesmo período somaram 567,1 mil toneladas. A projeção para a safra 2025/26 revisou a estimativa de importação, que foi reduzida de 5,8 milhões para 5,6 milhões de toneladas. Com esse ajuste, os estoques finais da safra podem encerrar o período em 1,73 milhão de toneladas.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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