Abertura de mercado para exportação de carne bovina para Bósnia e Herzegovina

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O governo brasileiro informa que as autoridades sanitárias da Bósnia e Herzegovina aceitaram o Certificado Sanitário Internacional proposto pelo Brasil para a exportação de carne bovina.

A decisão do país de abrir seu mercado para a carne bovina reflete o elevado nível de confiança internacional no sistema de controle sanitário brasileiro e deverá fortalecer as relações comerciais entre os países.

Com uma população de aproximadamente 3,2 milhões de habitantes, a Bósnia e Herzegovina, que já importa produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro do Brasil, possui demanda crescente por carne bovina, com espaço importante para o abastecimento por importação.

Com o anúncio, o agronegócio brasileiro alcança a 35ª abertura de mercado em 2025, totalizando 335 novas oportunidades de negócios desde o início de 2023.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que seguem atuando para ampliar e diversificar os mercados para os produtos agropecuários brasileiros.

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imprensa@agro.gov.br

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Agronegócio

Rio Pardo Proteína Vegetal Comprova Produto Mais Digestível do Brasil também para Frangos de Corte

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A Rio Pardo Proteína Vegetal, já reconhecida pela sua excelência em digestibilidade para salmões e suínos, agora também é certificada pela pesquisa da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) como detentora do produto mais digestível do Brasil para frangos de corte. A análise, conduzida pela Unesp, demonstrou que o Concentrado Proteico de Soja (SPC), com a marca RPSOY 700, apresentou quocientes de digestibilidade estandardizada superiores, tanto em proteína (83,7% contra 79,4% da concorrência), quanto nos 20 aminoácidos essenciais para a alimentação de frangos e perus.

De acordo com Leandro Baruel, gerente de exportações da Rio Pardo, a nutrição de animais como frangos e perus exige ingredientes de alta qualidade, especialmente em termos de digestibilidade. “O uso do SPC em dietas pré-iniciais de frangos e perus tem sido amplamente evidenciado pela comunidade científica, e a Rio Pardo já atua nesse segmento fornecendo o RPSOY 700 para importantes clientes. Com o objetivo de compreender o real valor nutricional deste produto para frangos de corte, realizamos este experimento”, explica Baruel.

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O estudo foi realizado em frangos de corte de 10 dias de idade e evidenciou que a energia metabolizável do produto também superou a do concorrente. “Este estudo não apenas confirma a precisão da formulação do RPSOY 700 para a fase pré-inicial de frangos de corte, mas também demonstra que a metodologia exclusiva de produção da Rio Pardo é mais vantajosa em comparação aos processos tradicionais”, acrescenta Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da Rio Pardo.

A tecnologia patenteada da Rio Pardo, que abrange Brasil, Estados Unidos, União Europeia, Japão, Chile e Canadá, traz inúmeras vantagens, como melhorias na saúde animal, refinamento do produto e sustentabilidade. A principal inovação está na unificação dos estágios de processamento dos grãos de soja. “Nos processos tradicionais, há diversas etapas, incluindo a separação do óleo, o aquecimento para remoção de solventes e a extração dos carboidratos solúveis, onde se encontram os fatores antinutricionais. Em nossa metodologia, tudo isso é feito de uma única vez, o que resulta em uma drástica redução do consumo de energia térmica e elétrica”, explica Baruel.

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Os resultados já obtidos com outros animais também são impressionantes. “Com salmões, observamos uma digestibilidade superior a 98%, contra a média de 90% do mercado; com suínos, obtivemos um quociente de 94,32%, enquanto a média do mercado é de 88%”, conclui Baruel.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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