Afinal, a Ford virou marca premium?

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Ford Maverick 2022: picape intermediária ganhou o nome do lendário cupê dos anos 70 e virá ao Brasil no ano que vem
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Ford Maverick 2022: picape intermediária ganhou o nome do lendário cupê dos anos 70 e virá ao Brasil no ano que vem

Reduzir as operações faz parte da estratégia global da Ford. Neste processo, a fabricante americana pretende deixar mercados que sejam pouco lucrativos e focar em modelos que possam aumentar a faixa de lucro, como SUVs e picapes. Sendo assim, modelos como Ka e Ka Sedan já não fazem tanto sentido quanto antes.

Isso fica bem claro pelo catálogo, que hoje conta apenas com Ranger , Territory , Bronco Sport e Mustang . A picape Maverick está confirmada e deverá chegar ao Brasil em 2022. Isso se os estoques de microchips semicondutores que estão em falta para todas as fabricantes permitirem. 

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No episódio de hoje do iG Carros Podcast , conversamos com Flávio Costa, gerente de vendas da Ford, para entender mais sobre a forma que a fabricante se enxerga neste processo de reestruturação. Ouça:

A idéia da Ford é manter sua tradição no segmento de picapes no Brasil e entrar na briga pelo segmento dos modelos intermediários, com ares de SUV, que tem se mostrado promissor no que se refere às vendas, basta ver o sucesso da Fiat Toro .

No caso da Ford Maverick, a plataforma é a mesma do SUV Bronco Sport, com o qual compartilha uma série de componentes. Também não se sabe qual será a versão que vai ser vendida no Brasil.

Nos EUA, a picape pode ser encontrada com motor 2.0 turbo, de 253 cv e câmbio automático de 8 marchas, ou 2.5 híbrido, de 193 cv, que pode fazer até 17 km/l, segundo a fabricante.

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Desde o início de sua reestruturação global, em 2016, a Ford já fechou fábricas em Broadmeadows e Geelong (Austrália); Colônia e Saarlouis (Alemanha); Craiova (Romênia); Valência (Espanha); Blanquefort (França); Sanand e Chennai (Índia); São Bernardo do Campo, Camaçari e Horizonte (Brasil).

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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