Ainda camuflado, SUV Volkswagen Taos é revelado em imagens oficiais

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Volkswagen Taos
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Volkswagen Taos ainda aparece camuflado, mas já é possível notar vários detalhes da versão que será vendida no Brasil em 2021


Próximo SUV da Volkswagen, o Taos tem as primeiras imagens oficiais reveladas. O modelo médio, que ficará posicionado entre o T-Cross e o Tiguan Allspace, chega em 2021 para competir na mesma faixa de mercado das versões intermediárias do Jeep Compass.


Montado sobre a mesma base do sedã médio Jetta, o modelo é uma variação local do chinês Tarek. Mesmo com a camuflagem, que irá sumir apenas no dia 13 de outubro, quando acontece a apresentação oficial, dá para notar que o SUV Taos traz uma dianteira exclusiva, com linhas mais próximas de modelos como o T-Cross e o Nivus.

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A Volkswagen aproveitou também para confirmar algumas informações técnicas do modelo. Sob o capô, o SUV será equipado com o já conhecido motor 1.4 TSI (ou 250 TSI, como prefere a marca) de 150 cv, que também equipa T-Cross, Jetta, Polo, Virtus e o Tiguan Allspace . Sempre combinado a um câmbio automático de seis marchas. Ainda de acordo com a montadora, a suspensão ganhou um acerto exclusivo para a América Latina.


Já na lista de equipamentos, além da presença de sistemas como o controlador automático de velocidade de cruzeiro e a frenagem autônoma de emergência, o modelo será o segundo da Volkswagen a contar com o novo sistema multimídia VW Play, equipamento que foi desenvolvido no Brasil e fez a sua estreia no Nivus.

O SUV Taos será produzido na fábrica argentina de General Pacheco. Primeiro modelo baseado na plataforma modular MQB a ser montado por lá, exigiu um trabalho de modernização da unidade industrial, com a instalação de novos equipamentos, tecnologias e a construção de uma nova área de pintura.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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