Alliance One Brasil inicia processamento da safra 2025 e celebra 20 anos de atuação

A Alliance One Brasil deu início ao processamento da safra 2025, fortalecendo seu compromisso com a sustentabilidade no setor de tabaco. As operações começaram em 10 de fevereiro na unidade de Araranguá (SC) e em 17 de fevereiro em Venâncio Aires (RS). Neste ano emblemático, a empresa celebra duas décadas de atuação, consolidando-se como referência global, com um legado de 150 anos de experiência no agronegócio por meio de suas antecessoras.
Com uma rede de 17 mil produtores integrados em mais de 350 municípios da Região Sul, a Alliance One iniciou a compra do tabaco em janeiro. O diretor de Produção da companhia, Samuel Streck, avalia que a safra 2025 apresenta um cenário produtivo positivo, apesar de variações na qualidade. “Com a fase de colheita avançada tanto no tabaco Virgínia quanto no Burley, já é possível avaliar a safra 2025 com boa produtividade, embora a qualidade apresente grande variabilidade. De modo geral, foi beneficiada pelas condições climáticas nas regiões de produção precoce e prejudicada nas áreas de ciclo mais tardio”, explica.
No auge da safra, a empresa conta com cerca de 3 mil colaboradores, distribuídos entre suas estruturas industriais e quatro unidades de compra, localizadas em Rio Azul (PR), Pinhalzinho (SC), Canoinhas (SC) e Pouso Redondo (SC). Ao longo de sua trajetória, a Alliance One Brasil se destacou pelo compromisso com a sustentabilidade, inovação e excelência no processamento de tabaco. Exportando mais de 95% de sua produção para os cinco continentes, a empresa segue investindo no fortalecimento da relação com os produtores e na adoção de práticas responsáveis, reafirmando sua posição de liderança no setor.
ESG no centro das ações
A Alliance One Brasil reafirma seu compromisso com a produção sustentável por meio de sua estratégia de ESG, lançada em dezembro de 2021. A iniciativa alinha as prioridades de negócios ao propósito da companhia e estabelece metas mensuráveis, revisadas anualmente para garantir relevância e impacto. A empresa definiu 12 áreas de foco, validadas por meio da avaliação de materialidade com stakeholders, com uma nova revisão prevista para este ano. Além disso, no ano fiscal de 2024, implementou uma ferramenta para coleta e monitoramento das metas prioritárias, aprimorando a gestão e a precisão das informações relacionadas às práticas sustentáveis.
No pilar ambiental, a empresa atingiu a meta de Desmatamento Líquido Zero em sua cadeia de suprimentos agrícolas, garantindo que 100% da lenha utilizada pelos produtores integrados na safra 2024 fosse de origem sustentável e rastreável. Esse marco foi validado por auditoria externa, evidenciando a transparência e responsabilidade ambiental da companhia. Desde 2015, foram distribuídas mais de 75 mil mudas nativas frutíferas aos produtores, além do fornecimento de mais de 4 milhões de mudas de eucalipto junto ao pacote agronômico.
No âmbito social, os programas voltados ao apoio às comunidades beneficiaram diretamente 44 mil pessoas. Entre os destaques está o Projeto Abre Aspas, que promoveu a doação de livros de literatura, jogos pedagógicos e oficinas de contação de histórias para alunos de escolas públicas rurais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Ao todo, 44 escolas foram contempladas, com a distribuição de 10 mil livros, realização de 45 oficinas e impacto positivo para 12,4 mil alunos. Já o Projeto Reciclamundo levou apresentações teatrais com foco em educação ambiental e oficinas de iniciação teatral para estudantes da mesma região, abrangendo 44 municípios, com 48 apresentações, 24 oficinas e benefício direto para mais de 14 mil jovens.
Além dos investimentos em responsabilidade social, a empresa ampliou o pacote de benefícios voltado aos colaboradores sazonais para a safra 2025. O novo programa inclui uma série de incentivos adicionais para valorizar a dedicação dos trabalhadores temporários. Entre as novidades estão bônus de boas-vindas e assiduidade, bonificações para funcionários retornantes, sorteios de prêmios em dinheiro ao longo do período de safra, entre outros. As iniciativas reforçam o compromisso da empresa com o bem-estar e a motivação dos colaboradores, alinhadas à estratégia de ESG.
No pilar de governança, a Alliance One Brasil garantiu que 100% dos empregados elegíveis concluíssem seu treinamento de conformidade dentro do período determinado. Essa conquista reforça o compromisso da empresa com a ética, a transparência e a excelência na condução de seus negócios.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.
A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.
Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.
Exportações em Perspectiva
Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.
No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.
Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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