Audi inclui e-tron S Sportback no programa de carros por assinatura

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Audi e-tron é o modelo 100% elétrico da marca alemã que passa a ser oferecido por assinatura no Brasil
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Audi e-tron é o modelo 100% elétrico da marca alemã que passa a ser oferecido por assinatura no Brasil

A Audi lança a nova fase do programa de carros por assinatura ‘Audi Luxury Signature’ que conta agora o novo modelo 100% elétrico e-tron S Sportback além dos já conhecidos no pacote A4, Q7, e-tron e e-tron Sportback.

De acordo com a marca alemã, os valores para assinatura partem de R$ 8.285 por mês em planos de 24 meses; além dessa novidade, o programa também ganha expansão territorial e está disponível em 27 cidades, com ajuda de 34 pontos de venda.

O plano por assinatura está disponível para as concessionárias credenciadas presentes nos estados de São Paulo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

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O programa de assinatura ‘Audi Luxury Signature’ ainda oferece planos que possuem duração de 18 ou 24 meses e contemplam até 1.500 km para rodar por mês, seguro, IPVA, licenciamento, assistência 24 horas e manutenção preventiva, além de blindagem disponível com custo adicional. O projeto é desenvolvido em parceria com a Fleet Solutions, empresa do Grupo Volkswagen.

Os valores de assinatura partem de R$ 8.285 para o Audi A4 Sedan , R$ 15.330 para o Audi e-tron , R$ 15.795 para o Audi Q7 , R$ 16.345 para o Audi e-tron Sportback , R$ 18.245 para o Q8 e R$ 21.100 para o Audi e-tron S Sportback.

Fonte: IG CARROS

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50 anos da Volkswagen Brasilia: veja 13 curiosidades

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A Brasilia é um hatch, mas a VW o classificou como perua para pagar menos impostos
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A Brasilia é um hatch, mas a VW o classificou como perua para pagar menos impostos

De olho no Chevrolet Chevette e Dodge 1800 , ambos também lançados em 1973, a Volkswagen não perderia a oportunidade de entrar no segmento com a Brasilia. Com a mesma confiabilidade mecânica do VW Fusca , mas com chassi próprio, o hatch colecionou várias façanhas em seu currículo com direito até tiros antes de ser lançado no Brasil. Confira.

Confusão antes de ser lançada

Quando a Brasilia estava sendo testada nos arredores da fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo (SP), o fotógrafo Claudio Laranjeira, da Quatro Rodas , fez algumas fotos do segredo, provocando a ira dos seguranças. Frustrados, começaram a atirar contra o carro de Laranjeira. O caso causou bastante comoção, o que levou a própria fabricante a pedir desculpas publicamente.

A Brasilia

Apesar de ser considerado um hatchback , o veículo ficou conhecido por “a” Brasilia. A VW optou por classificá-la como perua, a despeito do modelo ser um hatch de três portas (duas portas, mais a tampa do porta-malas). O motivo? As peruas pagavam menos impostos.

Apesar de menor 17 cm em relação ao Fusca, a Brasilia tem melhor aproveitamento de espaço interno
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Apesar de menor 17 cm em relação ao Fusca, a Brasilia tem melhor aproveitamento de espaço interno

Aniversário de lançamento

No dia 8 de junho de 1973, a Volkswagen lançava a Brasilia. O modelo é genuinamente brasileiro, contando com a assinatura dos designers José Vicente Martins e Márcio Piancastelli , e apresentava aos consumidores o moderno conceito de carroceria hatchback . Apesar de menor em relação ao Fusca em 17 cm no comprimento , o espaço interno era muito melhor aproveitado.

VW Brasilia da linha 1978 recebeu novos para-choques com polainas integradas, capô com dois vincos e lanternas frisadas
Reginaldo Ricardo

VW Brasilia da linha 1978 recebeu novos para-choques com polainas integradas, capô com dois vincos e lanternas frisadas




Porta-malas pequeno e alto ruído

Além do porta-malas dianteiro, havia o nicho traseiro, acima do motor, que poderia ser usado como um complemento extra para compras ou demais objetos. No entanto, não chegava a ser um porta-malas. O formato do motor não permitiu que o compartimento fosse profundo. Para complicar ainda mais, o ruído interno era insuportável.

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Melhorias na linha 1978

A inspiração das lanternas frisadas da VW Brasilia 1978 veio dos Mercedes da época. Os frisos permitiam que as lanternas mantivessem parte da visibilidade mesmo ao ficarem sujas de terra ou poeira. Até 1977, elas eram menores e lisas. Fora este detalhe, a linha 1978 incorporava para-choques de aço com polainas de plástico, capô com dois vincos, entre outros pontos. Por dentro, a principal diferença era a oferta do desembaçador elétrico do vidro traseiro, um opcional.

Versão quatro portas

Ainda em 1978, de olho no mercado externo, a VW lançou a versão com quatro portas , considerada o primeiro hatchback nacional com essa configuração. Visualmente, apenas as laterais eram diferentes. Além de ter sido bem recebida em países como Filipinas, Nigéria, Venezuela, Bolívia, Chile e Portugal , a Brasilia quatro portas agradou os taxistas brasileiros, uma vez que a facilidade de acesso dos ocupantes era bem superior. Vale lembrar que o mercado brasileiro de então preferia os carros duas portas – ninguém queria um modelo que parecesse um táxi.

Antes de 1978, a VW Brasilia com quatro portas era exportada para outros mercados
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Antes de 1978, a VW Brasilia com quatro portas era exportada para outros mercados

Aparições nas telinhas

Quem assistia ao seriado mexicano Chaves, certamente se lembra de uma unidade na cor bege que pertencia ao Senhor Barriga. Em uma das cenas mais hilárias, Chaves e Quico resolvem lavar o carro do dono da vila, enquanto que, em outra parte, a Chiquinha esconde o carrinho do Quico no motor da Brasilia. Aliás, além do Brasil, o México foi o único país a produzi-la, mas só na versão de duas portas. Esteticamente, as mudanças se resumiam ao desenho das rodas e aos acabamentos internos diferentes.

Aparição na música

“Pelados em Santos” é uma música da extinta banda Mamonas Assassinas , canção que tinha como tema a VW Brasilia amarela. Mantido como está até hoje, o carro se destaca pelas rodas gauchas , para-choque de Fiat Uno , aerofólio, teto solar, entre outros acessórios nada discretos.

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Motores de Fusca

Inicialmente, a Brasília vinha com o clássico motor 1.6 boxer do Fusca . O quatro cilindros refrigerado a ar usava apenas gasolina e tinha opções com um carburador ( 60 cv ) e dois carburadores (65 cv) . O modelo chegou a ser equipado com um motor 1.3 a etanol, em 1980 . Com dupla carburação e apenas 49 cv , rendia pouco e consumia muito, o que acabou a tornando um fracasso de vendas. No mesmo ano, este motor foi usado no estreante Gol.

A Dacon incorporava inúmeras adaptações mecânicas e estilísticas à Brasilia nos anos 1970 e 1980
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A Dacon incorporava inúmeras adaptações mecânicas e estilísticas à Brasilia nos anos 1970 e 1980



Modelos especiais

A concessionária paulistana de veículos da VW Dacon , além de importadora independente de veículos Porsche, BMW, Jaguar, entre outros, também fez alguns projetos bem legais com a Brasilia. Entre os pontos mais interessantes, estavam a adoção de carburadores duplos maiores, comandos de válvulas especiais e até a inclusão de motor 2.0 de 90 cv de quatro cilindros, que equipava os Porsche 912 E da época.

Sucesso de vendas

Nos quase dez anos que a VW Brasilia foi fabricada – entre junho de 1973 e março de 1982 -, o carro acabou se tornando um sucesso de vendas, com mais de um milhão de unidades produzidas . E poderia ter atingido números maiores, se não fosse a decisão de tirá-la de circulação. A atitude, inclusive, gerou polêmica, considerando que o Fusca , outro modelo cotado para ser descontinuado, era um projeto mais antigo. A introdução do Gol foi uma das razões.

A VW Variant II foi desenvolvida com base nas mesmas linhas básicas da Brasilia
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A VW Variant II foi desenvolvida com base nas mesmas linhas básicas da Brasilia

“Musa” inspiradora

O desenho da Brasilia remete ao de uma perua, apesar de ser um hatch, o que motivou o departamento de design da Volkswagen a criar a segunda geração da Variant, esta sim uma autêntica station wagon. Assim, surgia a Variant II , ou Brasilhão , ou ainda, Variantão , como ficou conhecida. Apesar de contar com projeto mais avançado, a perua durou menos tempo, tendo sido fabricada entre 1977 e 1981.

Nas pistas

O piloto brasileiro Ingo Hoffmann chegou a correr com a Brasilia da equipe Creditum, na extinta Divisão 3 e ganhou o campeonato paulista de 1974 na Classe A, que tinha como regra veículos equipados com motores de até 1.600 cm3. O carro também participou do World Cup Rally nas mãos de Cláudio Mueller e Carlos Weck , também em 1974. A partida, considerada complexa devido à alta resistência exigida, iniciou em Londres, passou por diversos outros países e terminou em Munique, na Alemanha.

Fonte: Carros

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