Avaliação de produtos: lanternas de LED

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Lanterna de LED facilita bastante o trabalho em oficinas com mais eficiência que os modelos com lâmpadas convencionais
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Lanterna de LED facilita bastante o trabalho em oficinas com mais eficiência que os modelos com lâmpadas convencionais

Seja um pneu furado, uma bateria arriada, ninguém merece ficar no escuro sem saber onde está se metendo. E é aí que surge uma “luz no fim do túnel” com as mini lanternas de led que podem ser a salvação para pequenos reparos no carro em locais com pouca iluminação.

O nosso especialista convidado e proprietário da Marcelo Guincho, Teruo Iwamura, classificou as três melhores considerando o fator preponderante a de melhor iluminação. “As três lanternas de Led iluminam bem e são excelentes ferramentas. Porém, gostei mais da  Osram , pois permite prendê-la à camisa, como uma caneta, assim, você fica com as mãos livres para poder trabalhar”, explica.

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Avaliador

Nome: Marcelo Teruo Iwamura

Idade: 43 anos

Profissão: empresário

Experiência: com mais de 15 anos de fundação da Marcelo Guincho, não pode faltar uma boa lanterna para usar nas ocorrências à noite.

Dica geral do especialista: “Recomendo usá-las para fazer inspeção só em lugares seguros e propícios, e ao parar o veículo, sempre usar o triângulo de segurança e pisca-alerta como forma de sinalização para outros motoristas ficarem em estado de alerta”.

1- OSRAM (R$ 45)

“Tem formato mais moderno, lembra uma caneta e, por isso, tem a comodidade de pendurar na roupa e ficar livre com as mãos para poder trabalhar à vontade. Conta com oito LEDs disponibilizados lado a lado, o que distribui melhor a iluminação e ainda é imantada, o que facilita para prender na lataria, por exemplo”.

“Foi muito útil para trabalhos de curta distância, devido ao foco ser mais aberto. Só não gostei muito do material emborrachado que é grudento!”

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2 – RAYOVAC (R$ 30)

“É bem parecida com a da Osram e apesar de conta com um LED a mais (são nove LEDs), não conseguiu obter a mesma classificação no quesito iluminação, explicado pela disposição dos pontos de LEDs em forma circular. Acredito que se fosse mais espalhada a disposição igual ao da primeira, iluminaria melhor.”

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“De qualquer maneira, atende muito bem tanto o profissional quanto o usuário comum que precisa fazer alguma vistoria ou manutenção rápida. É feita de plástico e não conta com a facilidade de pendurar na roupa, igual a da Osram”.

3 -TRAMONTINA (R$ 42)

“Tem só três LEDs e sua iluminação eu consideraria como média: não é nem muito fraca e nem muito forte. Agora um ponto positivo dessa lanterna da Tramontina é que por ser toda emborrachada, é uma ferramenta leve e super-resistente em caso de quedas e excelente para o dia a dia”.

“Tem custo baixo, pois usa-se apenas duas pilhas comuns, enquanto as outras duas utilizam três, mais caras. Dessa forma, é uma boa pedida para pequenos reparos”.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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