BMW doa elétrico i3 para o Papa Francisco

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BMW i3 é entregue pela marca ao Papa Francisco devidamente pintado de branco e com zero emissão poluentes na atmosfera
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BMW i3 é entregue pela marca ao Papa Francisco devidamente pintado de branco e com zero emissão poluentes na atmosfera

A BMW vai até o Vaticano pata entregar um modelo elétrico i3 para o Papa Francisco. No Brasil, o modelo pe oferecido em duas versões. Uma que parte R$ 304.950 e a outra, R$ 309.950.

Segundo a fábrica da Baviera, a entrega foi feita pelo Dr. Nicolas Peter, membro do Conselho de Administração da BMW AG e Chefe de Finanças do BMW Group, e por Massimiliano Di Silvestre, Presidente e CEO da BMW Itália SpA. Maximilian Schöberl, Vice-Presidente Executivo de Assuntos Corporativos da BMW AG, e Stefan Hofer, CFO da BMW Itália também representam o fabricante de Munique.  

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Uma das vantagens do elétrico da BMW é a sua autonomia. Para isso do novo i3 permite um alcance de 335 km no ciclo WLTP  ( 440 km com o opcional extensor de autonomia – REX a combustão).

Curiosamente, este veículo não tem nenhum tipo de preparação especial, considerando que outros modelos de Papamóvel , sempre tiveram customização a pedido do pontífice.

Por aqui, o BMW i3 é um primeiro elétrico do tipo plug-in vendido no Brasil e é comercializado em uma única versão, a BEV Full que é equipada com motor elétrico de 170 cv e 25,5 kgfm de torque.

Além disso, o modelo conta com faróis full-LED, teto solar elétrico em cristal, rodas de liga leve de 19 polegadas , freios a discos ventilados com ABS, sistema Parking Assistant Plus, câmeras de ré, sensores de obstáculos dianteiro e traseiro, painel de instrumentos digital, ar-condicionado e sistema de áudio Harman Kardon, tudo de série.

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Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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