BMW Motorrad lança edição histórica 50 Years M da M 1000 RR

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BMW M 1000 RR 50 Years M vem com pacote exclusivo de equipamentos como edição comemorativa
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BMW M 1000 RR 50 Years M vem com pacote exclusivo de equipamentos como edição comemorativa

Em comemoração aos 50 anos da divisão esportiva M da BMW, a marca resolve lançar a edição comemorativa 50 Years M da M 1000 RR.

Entre as mudanças, a principal fica por conta do acabamento em um tom atraente chamado São Paulo Yellow emprestado da paleta BMW M . Ele também ganha o Pacote Carbono M , que traz para-lamas, carenagens laterais superiores, tampas de tanque, protetor de corrente e tampa da roda dentada em fibra de carbono.

Além disso, a série especial conta com o pacote ‘M Billet Package’ que inclui protetores do motor, as alavancas de freio e embreagem dobráveis, a proteção da alavanca do freio dianteiro e os rearmes do piloto, tudo de alumínio.

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O emblema de herança da BMW M , que aparecerá em carros M completos em 2022, adiciona um toque final ao visual. Este logotipo foi usado pela primeira vez nos carros de corrida da marca em 1973.

Fora isso, a moto traz  iluminação externa de LED , para-brisa alto, sete modos de pilotagem (incluindo Rain e Race), uma tela de transistor de filme fino (TFT) de 6,5 polegadas, manoplas aquecidas e cruzeiro ao controle.

Quanto à parte mecânica, a marca não fez nenhuma alteração em seu motor de quatro cilindros de 1,0 litro de 205 cv e 11,47 kgfm de torque a 11.000 rpm. Na aceleração , a marca anuncia os 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos com velocidade final de mais de 300 km/h.

O preço da BMW M 1000 RR de 50 anos nos EUA é de US$ 36.995, ou R$ 181.700 em uma conversão simples. No mercado brasileiro, pelo menos por enquanto, ainda não foi confirmada a sua chegada.

Fonte: IG CARROS
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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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