BNDES chega a marca de R$ 100 bilhões investidos durante a pandemia
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, participa hoje (27) do programa A Voz do Brasil. Ele comenta sobre a marca de R$ 100 bilhões em recursos movimentados em apoio a empresas e qual será o foco na hora de destinar esses recursos.
Desde o início da pandemia, o BNDES colaborou em medidas do governo para diminuir os impactos do novo coronavírus, como o saque emergencial do FGTS.
Até agosto, foram repassados R$ 20 bilhões para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Isso permitiu que pessoas físicas fizessem os saques emergenciais e pudessem destinar parte dos recursos ao consumo, de modo a ajudar a retomada da economia e a dar fôlego aos pequenos negócios.
Outro foco do banco tem sido promover investimentos que tenham impacto social e ambiental, seja em energia elétrica, agronegócio e concessões. Isso ocorre principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Um exemplo é a captação de recursos para financiar o Programa Mais Luz para a Amazônia. O objetivo do projeto é levar energia renovável, especialmente de fonte solar, a 82 mil famílias em áreas remotas da região.
O BNDES lançou, em setembro, a nova linha Crédito e Serviços 4.0, que vai financiar serviços tecnológicos avançados e os chamados intangíveis, em especial voltados para a pequena e média empresa. A nova linha visa a modernização das empresas, estimulando a transformação digital e adoção de tecnologias 4.0.
Acompanhe ao vivo
Edição: Liliane Farias
ECONOMIA
Medicamentos terão reajustes de quase 5% a partir de domingo (31)
Na resolução, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar “ampla publicidade” aos preços de seus medicamentos.
Os preços dos medicamentos em todo o Brasil devem ser reajustados em até 4,5% a partir deste domingo (31). Esse percentual foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28).
Mas, até março de 2025, farmácias e fabricantes não podem aplicar reajustes maiores que esse. Essa adequação é realizada todo ano e considera a inflação e outros fatores do mercado. No ano passado, o aumento foi maior ainda: 5,6%.
Na resolução, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar “ampla publicidade” aos preços de seus medicamentos.
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