Brasil registra 1.340 mortes por covid-19 em 24h

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O Brasil teve nesta quarta-feira o dia com o segundo maior número de novas mortes registradas em 2021. Em 24 horas, foram notificados 1.340 novos óbitos por covid-19. O resultado ficou atrás apenas do dia 7 de janeiro, quando foram confirmadas 1.524 novos falecimentos.

Situação epidemiológica da covid-19 no BrasilSituação epidemiológica da covid-19 no Brasil

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil – Divulgação/Ministério da Saúde

Com as novas mortes de hoje, as vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus subiram para 212.831. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 211.491 óbitos. Ainda há 2.811 falecimentos em investigação por equipes de saúde.

Já o número de casos desde o início da pandemia totalizou 8.638.249. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 64.385 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o número de casos acumulados estava em 8.573.864.

As informações constam do balanço diário do Ministério da Saúde. A atualização, produzida a partir do levantamento das secretarias de saúde dos estados sobre mortes e casos, foi divulgada na noite desta quarta-feira (20).

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Ainda há 860.796 pessoas com infecção ativa em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.564.622 pessoas já se recuperaram da doença.

Estados

Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (50.652), seguido por Rio de Janeiro (28.215), Minas Gerais (13.721), Ceará (10.243) e Pernambuco (10.098). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (816), Acre (840), Amapá (1.016), Tocantins (1.330) e Rondônia (2.056).

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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