Buggy elétrico brasileiro eiON está próximo de entrar em produção

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Buggy elétrico eiON
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Buggy elétrico eiON projetado e desenvolvido no Brasil será o primeiro modelo do gênero no País com plataforma própria


O primeiro buggy elétrico brasileiro está prestes a entrar em produção comercial. De acordo com a startup curitibana eiON, fundada em 2018 e que desenvolveu o modelo de mesmo nome, a empresa está finalizando a estruturação para a produção do veículo em escala comercial.



Apesar de o buggy eiON  ter sido projetado inicialmente para atender resorts e o ecoturismo, ele foi projetado para ser usado também em vias públicas. Com 3,35 m de comprimento e 1,795 m de largura e entre-eixos de 2,01 m, o iON é montado sobre uma plataforma própria e será capaz de levar até cinco ocupantes.

De acordo com o site do fabricante , serão três versões (Econômica, Padrão e Luxo), que vão se diferenciar principalmente pelos pacotes de bateria que garantem uma autonomia de cerca de 150, 250 e 500 km, respectivamente. Ainda segundo a eiON, apenas as células de íons de lítio usadas nas baterias não são de produção nacional.

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Além de uma parceria com a fabricante catarinense de motores elétricos WEG, a eiON anunciou recentemente um acordo com a gaúcha FuelTech, empresa especialista no desenvolvimento de equipamentos eletrônicos para carros e que se tornou parceira da startup para o desenvolvimento de kits de conversão de modelos a combustão em elétricos.

Recentemente, o buggy eiON foi selecionado entre as dez finalistas do 1º Desafio Brasileiro de Inovação em Turismo, que irá garantir para o vencedor uma viagem para Madri (Espanha) para um programa de treinamento.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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