BYD Brasil lança versão refrigerada do furgão elétrico eT3

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Furgão BYD eT3 passa a ter versão com compartimento refrigerado para produtos perecíveis ou farmaceuticos
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Furgão BYD eT3 passa a ter versão com compartimento refrigerado para produtos perecíveis ou farmaceuticos

A BYD Brasil , empresa especializada na fabricação de baterias de lítio-ferro e de veículos elétricos e plug-in está lançando o Furgão eT3 100% elétrico e agora na versão refrigerada, voltada ao transporte de alimentos perecíveis e a área farmacêutica. O veículo tem motor de cerca de 109 cv de potência e 18,4 kgfm.

O utilitário utiliza sistema Thermo King de refrigeração com isolamento na carroceria e permite até 475 kg de capacidade de carga e espaço no compartimento de 2,2 metros cúbicos para armazenagem de cargas resfriadas de 0ºC a + 5ºC.

O acesso pelas laterais é feito por meio de portas deslizantes que facilitam o embarque e desembarque de mercadorias. Por ser um veículo 100 % elétrico , o eT3 está equipado com o recurso de alerta de segurança para pedestre que pode ser ativado ou desativado por meio de um botão.

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De acordo com a empresa, o Furgão eT3 possui autonomia para rodar até 250 km e possibilidade de recarga rápida de 20% a 80% da bateria em apenas 30 minutos, o que garante até 180 km a mais de viagem.

Entre os itens de série, o modelo conta com fechadura eletrônica com sensor de presença, freio de rampa automático, freio de estacionamento com acionamento eletrônico sistema regenerativo: a cada desaceleração ocorre um mini abastecimento da bateria.

Como acessórios do pacote de conforto, há bancos de couro com apoio de braço, ar-condicionado automático digital com sensor de temperatura externa , comandos no volante, entre outros itens.

Segundo o Diretor de Vendas da BYD , Henrique Antunes, “Com a versão refrigerada do Furgão 100% elétrico BYD eT3 ampliamos o leque de empresas que podem contar com esta solução sustentável em sua frota, possibilitando que o transporte de mercadorias perecíveis seja feito a uma temperatura controlada e nas melhores condições.”

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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