CAF aprova apoio de até US$ 3 milhões para relicitar Malha Oeste

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Aprovada na última reunião do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a relicitação da ferrovia Malha Oeste receberá apoio técnico do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). A instituição financeira aprovou acordo de cooperação técnica no valor de até US$ 3 milhões.

O CAF contratará consultores do setor privado para realizarem estudos de viabilidade técnica, econômica, ambiental e jurídica. A instituição também oferecerá apoio técnico para elaborar o projeto em conjunto com a equipe do governo brasileiro.

O cronograma preliminar do projeto prevê a contratação dos consultores para a realização dos estudos ainda no primeiro semestre de 2021. A publicação do edital e o leilão da nova concessão, que serão feitos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), devem ocorrer no primeiro semestre de 2023.

Em outubro do ano passado, a Secretaria Especial do PPI do Ministério da Economia pediu ao CAF apoio técnico e financeiro para contratar consultores e elaborar os estudos para a licitação. O pedido foi feito após consultas ao Ministério da Infraestrutura e com subsídios da ANTT e da Empresa de Planejamento e Logística (EPL).

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Com 1.973 quilômetros de extensão nos estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, a Malha Oeste tem bitola (distância entre os trilhos) de um metro e atualmente é controlada pela Rumo. A empresa também detém as concessões das Malhas Paulista, Norte, Central e Sul.

Em julho do ano passado, a controladora da Malha Oeste pediu à ANTT a devolução da concessão e a realização de um novo leilão de licitação. Em nota, a Secretaria do PPI informou que a ferrovia está com a infraestrutura depreciada e com investimentos abaixo do necessário para a operação adequada do serviço.

Edição: Aline Leal

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ECONOMIA

Dólar cai para R$ 5,19, mas sobe 1,53% na semana

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Num dia de alívio no mercado internacional, o dólar caiu para abaixo de R$ 5,20. A bolsa de valores subiu pela segunda vez consecutiva.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (19) vendido a R$ 5,199, com recuo de R$ 0,044 (-0,96%). A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,27 pouco depois das 9h, ainda sob a tensão dos ataques israelenses a instalações militares iranianas. Após a abertura dos mercados norte-americanos, no entanto, a moeda inverteu o movimento. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,18.

Apesar do recuo desta sexta, o dólar fechou a semana com alta de 1,53%. A divisa acumula valorização de 3,67% em abril e de 7,13% em 2024.

No mercado de ações, o dia também foi marcado pelo alívio. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.124 pontos, com alta de 0,75%. Mesmo com as altas de ontem (18) e de hoje, o indicador caiu 0,65% na semana.

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No mercado externo, o dólar passou a cair num momento de ajuste internacional, em que investidores aproveitam ganhos recentes para venderem a moeda e embolsarem os lucros. O esvaziamento das tensões no Oriente Médio, após a constatação de que o ataque de Israel provocou danos mínimos à infraestrutura iraniana, ajudou a amenizar o clima no cenário global.

Nas últimas semanas, a divulgação de dados que mostram o aquecimento da economia norte-americana tem provocado tensões no mercado. No entanto, a ausência de novos indicadores econômicos nos Estados Unidos ajudou a dissipar a turbulência nesta sexta-feira.

* com informações da Reuters

Fonte: EBC Economia

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