Caoa Chery lança três modelos híbridos no Brasil, dois SUVs e um sedã
A Caoa Chery lança três modelos híbridos com sistema de 48V, sendo a primeira fabricante a produzir localmente os modelos com essa tecnologia como os SUVs Tiggo 5x Pro Hybrid e Tiggo 7 Pro Hybrid, além do importado, o sedã Arrizo 6 PRO Hybrid.
Produzidos na unidade de Anápolis (GO), os SUVs Caoa Chery Tiggo 5x Pro Hybrid e Tiggo 7 Pro Hybrid chegam ao mercado na segunda quinzena de julho. Já o sedã Arrizo 6 Pro Hybrid será comercializado a partir de agosto, em versão única e importada.
A motorização se baseia no motor 1.5 turboflex, combinado a tecnologia híbrida 48V . Baseada na substituição do alternador tradicional por um gerador/ motor BSG (Belt Starter Generator), o sistema híbrido funciona recuperando a energia cinética gerada nas frenagens.
Dessa maneira, toda essa energia é armazenada em uma bateria 48V e utilizada para auxiliar e aumentar o torque e potência gerados pelo motor a combustão quando solicitados. Ou seja, o motor de combustão interna é assistido pelo sistema elétrico.
Quando não é muito exigido pelo motorista em uma condução mais linear, por exemplo, o sistema inteligente consegue detectar e fazer os ajustes no motor de modo que se consegue, se chegar a uma redução de 14% nas emissões de CO2 e economia de até 13% no combustível.
No desempenho, são 10 cv de potência e 4,1 kgfm de torque a mais ao motor a combustão. Assim, nas versões híbridas dos modelos, passam a ter 160 cv e 25,5 kgfm de torque. O Tiggo 5x Pro Hybrid, Tiggo 7 Pro Hybrid e Arrizo 6 Pro Hybrid possuem câmbio CVT de 9 marchas.
A tecnologia híbrida de 48V conta também com sistema start-stop que desliga o motor em paradas como semáforos e dá partida automaticamente quando acionado o acelerador. Esse sistema também auxilia na redução do consumo e na emissão de poluentes.
O Tiggo 5x PRO Hybrid e Tiggo 7 PRO Hybrid nacionais e chegam às concessionárias na segunda quinzena de julho ao preço de R$ 169.990 e R$ 199.990, respectivamente. Já o importado Arrizo 6 PRO Hybrid desembarca em agosto custando R$ 159.990.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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