Capital paulista recebe 273,3 mil doses da vacina da Pfizer
A prefeitura de São Paulo recebeu nesta quarta-feira (12) 273.336 doses da vacina contra coronavírus desenvolvida pelo laboratório Pfizer. A partir de sexta-feira (14), as doses serão usadas para imunizar grupos elegíveis para a primeira aplicação da vacina. Entram nesse grupo pessoas com comorbidades na faixa de 50 a 54 anos. Pelo menos 100 mil doses serão descongeladas hoje e amanhã e enviadas às unidades básicas de saúde da capital.
Segundo o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, por enquanto, está suspensa a vacinação de gestantes e puérperas, com imunizantes de todos os laboratórios. A decisão acompanha a orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após a suspeita de relação da morte de uma gestante no Rio de Janeiro com a vacina da AstraZeneca/Oxford.
“Hoje receberemos 144 mil AstraZeneca para aplicação de segunda dose a partir de sexta-feira. A vacinação das grávidas e puérperas está suspensa não só com a AstraZeneca, mas com todas as vacinas até que a Secretaria Estadual de Saúde faça uma redefinição”, disse Edson Aparecido.
O secretário esclareceu que a vacina da Pfizer não será destinada a essas pessoas para que todo o grupo tenha oportunidade de ser vacinado, não só na capital paulista.
Edição: Nádia Franco
SAÚDE
Vacinação pode levar até 8 anos para reduzir transmissão da dengue
O diretor-geral da Organização Pan-americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, disse nesta quinta-feira (28) que a estratégia de vacinação para combater a dengue pode levar até oito anos para efetivamente reduzir a transmissão da doença em meio a epidemias como a enfrentada atualmente nas Américas.
“É importante ressaltar que a vacina que está disponível é uma vacina de duas doses e que precisa de três meses entre uma dose e outra. Ou seja, a vacina não é uma ferramenta para controlar a transmissão neste momento”, detalhou. “A grande ferramenta de controle da transmissão da dengue segue sendo a eliminação dos criadouros do mosquito.”
Em entrevista à imprensa, Jarbas lembrou que o laboratório japonês Tateka, responsável pela produção da vacina Qdenga, possui capacidade limitada de fabricação de doses. O Brasil, neste momento, segundo ele, é o país do continente que mais conta com doses disponíveis para a população em termos absolutos.
O diretor-geral da Opas destacou que, por se tratar de uma vacina recém-aprovada por agências de vigilância sanitária, é importante que os sistemas de saúde nas Américas monitorem o cenário. Dados de eficácia da vacina para o sorotipo 3 da dengue, segundo ele, são limitados por terem sido levantados em um período em que quase não havia circulação do sorotipo.
Jarbas também comentou os avanços da vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan, que se encontra na fase 3 de estudos clínicos. Para o diretor-geral, a vacina, em dose única, pode contribuir positivamente em cenários de transmissão acelerada da doença. “Mas, provavelmente, só estará disponível em 2025”.
Fonte: EBC SAÚDE
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