Ceva Saúde Animal Lança Guia Prático sobre Bem-Estar dos Bovinos

A Ceva Saúde Animal reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a promoção do bem-estar animal ao participar da elaboração do “Guia de Recomendações sobre Como Melhorar o Bem-Estar dos Bovinos no Brasil”. Este material foi desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Bem-Estar Animal da Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável (MBPS) e visa fornecer orientações práticas e acessíveis a produtores rurais, técnicos de campo e todos os envolvidos na cadeia produtiva da pecuária.
O bem-estar dos animais é um dos pilares estratégicos da Ceva, que continuamente busca desenvolver soluções que contribuam para essa causa. A empresa é associada da MBPS, uma organização multissetorial comprometida com a promoção da pecuária sustentável no país.
Com uma atuação ativa na mesa de discussões, a Ceva colaborou na construção do guia, oferecendo sua expertise técnica para garantir que as diretrizes apresentadas fossem eficazes e viáveis para os pecuaristas. O documento aborda uma série de temas essenciais, como o monitoramento contínuo da saúde dos bovinos, boas práticas no curral, manejo reprodutivo, aplicação de vacinas e medicamentos, confinamento e transporte, com ênfase na segurança e no conforto dos animais. Além disso, também contempla diretrizes para o manejo humanitário da tropa de lida, visando uma movimentação mais cuidadosa dos animais.
Marcelo Ferreira, executivo da Ceva e coordenador do Grupo de Trabalho de Bem-Estar Animal da MBPS, destaca que o guia incorpora os princípios de One Health e One Planet, que ressaltam a interconexão entre a saúde humana, animal e ambiental. “O bem-estar dos bovinos está diretamente relacionado à sua produtividade. Práticas adequadas de manejo são fundamentais para garantir animais saudáveis e produtivos. O guia também visa combater práticas abusivas, como maus-tratos, que prejudicam tanto o bem-estar dos animais quanto a imagem do setor”, afirmou.
O material segue as tendências globais sobre bem-estar animal e sustentabilidade, incluindo a redução do uso de antibióticos para combater a resistência antimicrobiana, a adoção de alternativas mais humanitárias à marcação a fogo e o uso de anestésicos e analgésicos em procedimentos dolorosos. Tais iniciativas reforçam o compromisso com uma pecuária mais ética e sustentável.
O desenvolvimento do guia contou com o patrocínio das empresas Ceva Saúde Animal e JBS, com apoio adicional da Beckhauser, Datamars, FairFood e Minerva Foods.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Nagro impulsiona o acesso ao crédito rural por meio da tokenização de ativos

A Nagro, agrofintech brasileira especializada em oferecer crédito para produtores rurais, ingressou no universo da digitalização de ativos e, em pouco tempo, já concretizou mais de 600 operações de tokenização. Essa inovação tem ampliado as oportunidades de financiamento e facilitado o acesso ao mercado financeiro para pequenos e médios produtores rurais, promovendo a modernização e diversificação das fontes de crédito no setor agropecuário.
Com tecnologia em seu cerne, a Nagro conecta o agronegócio ao mercado financeiro, o que tem proporcionado expansão tanto no Brasil quanto no exterior. Segundo Leonardo Rodovalho, COO e cofundador da Nagro, a tokenização tem o poder de democratizar o acesso ao capital, impulsionar a produção e abrir portas para mercados antes inacessíveis. “A grande vantagem da tecnologia, especialmente da tokenização, está em sua descentralização. No setor financeiro, ela oferece mais transparência e segurança para as empresas que atuam de forma séria, além de fortalecer o mercado e fomentar novos modelos de negócios, permitindo uma expansão além das fronteiras tradicionais”, explica.
A empresa disponibiliza um modelo de captação de recursos que permite investimentos a partir de R$ 25, ampliando o acesso para pequenos investidores e democratizando oportunidades anteriormente restritas a grandes instituições financeiras. Por meio de tokens lastreados em ativos agropecuários, investidores podem aplicar diretamente no setor, criando um ecossistema mais dinâmico e acessível. Essa inovação reduz a dependência do crédito convencional e fortalece a liquidez e estabilidade do setor, ao atrair diferentes perfis de investidores.
A tokenização tem se consolidado como uma ferramenta eficiente de captação de recursos no agronegócio, oferecendo rendimentos mais atraentes com menor capital inicial. Essa solução simplifica o acesso de empresas de menor porte ao mercado financeiro, reduzindo custos e democratizando as oportunidades de crédito. A tecnologia tem fortalecido a estabilidade do setor ao abrir portas para fontes alternativas de financiamento e diminuir despesas operacionais.
De acordo com um relatório da gestora de ativos Alliance Bernstein, a tokenização tem grande potencial de crescimento, com estimativas apontando para a criação de um mercado global de US$ 5 trilhões até 2028. O Brasil, nesse cenário, destaca-se com uma aceleração no processo. Pesquisa da plataforma de pagamentos Adyen revelou que a adoção da tokenização por empresas brasileiras supera em 56% a média global.
A diversificação do crédito proporcionada pela tokenização contribui para a redução da inadimplência, tornando o financiamento mais acessível e viável para produtores e empresas do agronegócio. “Ao conectar o agronegócio ao mercado de capitais de maneira direta e eficiente, a tokenização fomenta uma nova cultura de investimento e representa uma mudança de paradigma, incentivando produtores e investidores a adotarem uma visão de longo prazo”, projeta Rodovalho.
Embora a tokenização tenha o potencial de atrair investimentos globais para o agronegócio brasileiro e facilitar a conversão de commodities em ativos digitais, tornando as negociações mais ágeis e acessíveis, o setor ainda enfrenta desafios. A evolução das visões dos produtores e a profissionalização da gestão são aspectos essenciais para a adoção e escalabilidade dessa tecnologia.
Para viabilizar essa transformação, uma regulamentação clara é fundamental. A Resolução CVM 88 cumpre esse papel ao estabelecer diretrizes para ofertas de valores mobiliários via crowdfunding, reduzindo custos e burocracia, ao mesmo tempo em que oferece segurança jurídica para investidores e emissores. Esta regulamentação acelera a adoção da tokenização no agronegócio e impulsiona uma nova era de investimentos no setor.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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