Chevrolet Silverado tem lançamento adiado na Argentina

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Chevrolet Silverado foi exibida na Argentina em dezembro de 2020, com grande aceitação do público
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Chevrolet Silverado foi exibida na Argentina em dezembro de 2020, com grande aceitação do público

A picape grande Chevrolet Silverado teve seu lançamento adiado por tempo indeterminado na Argentina. O modelo foi mostrado na região em dezembro de 2020, com promessa de início das vendas ainda no primeiro trimestre deste ano.

Segundo a Chevrolet , o lançamento da Silverado não será cancelado na Argentina, mas sim postergado. A medida foi tomada para priorizar de veículos de maior apelo na região.

Restrições fiscais do governo argentino e o desabastecimento de microchips semicondutores no mercado global também estão relacionados com o adiamento.

A Chevrolet Silverado foi adiada sem ter o preço final revelado na Argentina. No Chile, onde há isenção de impostos para veículos importados, o modelo 3.0 Turbodiesel LTZ pode ser adquirido por 36.759.100 pesos, que equivalem a R$ 264 mil.

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No Brasil

O adiamento do lançamento da Chevrolet Silverado na Argentina é um balde de água fria nos clientes que esperavam o retorno do modelo ao Brasi l. A picape premium é produzida em Silao, no México, o que beneficia a isenção de taxas de importação para o nosso mercado. Dessa forma, a Silverado poderia ter valor mais competitivo que os modelos da Ram.

Os modelos importados para o Mercosul seriam equipados com motor 3.0 turbodiesel de 6 cilindros, capaz de desenvolver 281 cv de potência e 63 kgfm de torque. A transmissão automática é de 10 velocidades.

Na versão LTZ , a mais cotada para a região, a Chevrolet Silverado  conta com seis airbags (frontais, laterais e cortina), sistema de frenagem de emergência, rodas de alumínio aro 18, head-up display configurável, câmera 360° para manobras e iluminação interna em LED.

A Silverado LTZ tem capacidade de carga útil de 780 kg. No reboque, a pode levar até 4,355 kg, segundo a ficha técnica do site da Chevrolet do Chile.

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Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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