Chevrolet Tracker LTZ 1.0 Turbo estreia a partir de R$ 105.490
Depois de anunciar em setembro que iria mexer na gama de versões do Chevrolet Tracker, deixando o motor 1.2 Turbo apenas para a configuração de topo Premier 1.2 Turbo, a marca da gravata dourada começa a oferecer em sua rede de concessionárias as novas variações LTZ 1.0 Turbo e Premier 1.0 Turbo do SUV compacto.
O Chevrolet Tracker LTZ 1.0 Turbo sai por R$ 105.490, ou R$ 1 mil a menos que a antiga LTZ 1.2 Turbo, tendo incorporado entradas USB para os ocupantes do banco traseiro e sensor de estacionamento. Já a nova Premier 1.0 Turbo sai por R$ 114.590, preço de tabela R$ 6,7 mil mais baixo que o da topo de linha Premier 1.2 Turbo (R$ 121.290).
Na lista de equipamentos, a Premier 1.0 traz quase o mesmo pacote de itens de segurança e conforto da Premier 1.2 (sensor de ponto cego, alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem, assistente de estacionamento, rodas de 17 polegadas, ar-condicionado digital e acabamento interno premium), deixando de fora apenas o teto solar panorâmico com acionamento elétrico.
O motor 1.0 Turbo desenvolve até 116 cv, enquanto o 1.2 Turbo despeja até 133 cv. Nas versões LTZ e Premier, os dois propulsores podem ser combinados apenas ao câmbio automático de seis marchas. O câmbio manual, também de seis marchas, está disponível na linha apenas na versão de entrada Turbo Manual (R$ 88.790), com motor 1.0.
De acordo com a General Motors , a mudança na gama de versões do SUV pouco mais de seis meses após o lançamento da nova geração — agora produzida no Brasil, na fábrica de São Caetano do Sul (SP) — foi motivada pelo rítmo de crescimento mais acelerado na procura pelas versões do Tracker equipadas com o motor 1.0 Turbo.
O Chevrolet Tracker fechou setembro como o SUV mais emplacado do País. De acordo com dados do Renavam divulgados pela Fenabrave, o modelo somou 6.403 unidades comercializadas no período, superando Jeep Compass (6.042) e o concorrente direto Jeep Renegade (5.748).
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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