CNA considera um marco, lei que moderniza controle de material genético animal

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) considerou que a aprovação do Projeto de Lei 5010/2013, é um marco importante para o setor agropecuário brasileiro, por trazer melhorias significativas para o setor de genética animal.

A proposta, que agora pendente de sanção presidencial, tem como objetivo estabelecer um controle mais rigoroso sobre o material genético de animais e facilitar a clonagem de espécies domésticas voltadas à produção.

Cristiana Gutierrez, presidente da Comissão Nacional de Equideocultura da CNA, destacou a importância desse passo. “A aprovação dessa lei é fundamental para proporcionar segurança jurídica e tranquilidade ao setor, o que é essencial para que os criadores possam atuar com mais confiança”, afirmou.

Atualmente, a legislação permite apenas que pessoas jurídicas registrem material genético no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para fins de comercialização. A nova legislação busca reverter essa situação, permitindo que criadores e fornecedores pessoas físicas também tenham acesso ao registro, ampliando as oportunidades no mercado.

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Outra inovação importante trazida pelo PL é a regulamentação do processo de clonagem. O projeto define o que constitui material genético e prevê a elaboração de normas que irão regular o uso comercial dessas tecnologias, proporcionando maior clareza sobre o assunto.

O deputado Pinheirinho, responsável pela relatoria do texto, apontou que a legislação anterior não acompanhou o avanço das bio-técnicas nos últimos anos. “Com o aumento do uso de técnicas modernas, como a produção in vitro de embriões e a clonagem, era necessário atualizar a legislação para refletir a realidade do mercado”, explicou.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Plantio ainda está no início, mas colheita já tem data para começar

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O plantio da safra de soja 2024/25 no Brasil nem bem começou, e a data da colheita já está definida para o dia 7 de fevereiro de 2025, em Sinop, Mato Grosso. Com 18% da área estimada semeada, um avanço em relação aos 8% da semana anterior, a expectativa é que o ritmo de plantio se acelere nas próximas semanas, impulsionado pela melhora das chuvas em diversas regiões do país. Contudo, o índice ainda está abaixo dos 30% registrados no mesmo período do ano passado, refletindo um dos menores níveis de plantio desde a safra 2020/21.

Enquanto isso, estados como Paraná e Mato Grosso do Sul apresentam um desempenho mais robusto, com índices de plantio mais altos que os observados em anos anteriores. A AgRural indica que, apesar dos desafios no Centro-Oeste, Sudeste e Norte/Nordeste, as condições climáticas devem facilitar o avanço do plantio na segunda quinzena de outubro. No Sul, embora as chuvas tenham limitado o progresso no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a janela de plantio mais longa permite que o atraso não seja considerado crítico.

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As expectativas para a colheita são promissoras, com projeções apontando para uma produção de 44 milhões de toneladas, representando um crescimento de 12,8% em relação à safra anterior. Além disso, a área cultivada deve aumentar para 57,9 milhões de hectares, sinalizando um futuro otimista para o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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