Colégio Pedro II, no Rio, retoma hoje aulas presenciais

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O Colégio Pedro II (CPII), da rede federal do Rio de Janeiro, retoma hoje (14) as aulas presenciais, após adiar o retorno marcado inicialmente para o dia 7 de fevereiro. A previsão foi feita em dezembro, mas a data foi adiada diante da propagação da variante Ômicron do novo coronavírus no estado.

As turmas serão divididas em dois grupos e, a cada semana, um deles deverá comparecer para atividades nos campi, com horário reduzido, enquanto o outro fará atividades remotas assíncronas. Os alunos, professores e demais servidores deverão observar medidas de prevenção para evitar a disseminação da covid-19, entre elas o uso de máscaras. O colégio vai cobrar o passaporte vacinal.

Ao todo, o CPII tem cerca de 13 mil estudantes, da educação infantil ao ensino médio e de pós-graduação. São 14 campi no estado, localizados nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e Duque de Caxias, além de um Centro de Referência em Educação Infantil, em Realengo, na zona oeste da capital.

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Pandemia

Desde o início da pandemia, o colégio se organizou para não deixar que nenhum estudante fosse prejudicado pela impossibilidade de assistir as aulas remotas, dada a diversidade social atendida pela instituição. Como os repasses dos auxílios só foram concluídos em novembro de 2020, naquele ano não ocorreram atividades obrigatórias para os alunos da instituição.

O ano letivo de 2020 ocorreu com aulas remotas, de fevereiro a junho de 2021. O ano letivo de 2021 começou remoto em julho, com previsão de terminar em março de 2022, e aulas presenciais. A conclusão dos trabalhos será no dia 2 de abril.

A situação das aulas presenciais ou remotas deve ser reavaliada na sexta-feira (18), em nova reunião do Conselho Superior do colégio.

Edição: Graça Adjuto

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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