Com produção suspensa, GM é a sétima fabricante mais vendida em junho
Líder absoluta de mercado ao longo dos últimos seis anos, a General Motors ocupa apenas a sétima colocação entre as fabricantes que mais emplacaram no mês de junho. Segundo o último levantamento publicado pela Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores), a marca vendeu apenas 11.635 unidades no período.
Isso coloca a General Motors atrás de marcas como Fiat (44.447), Volkswagen (22.699), Hyundai (16.738), Toyota (16.459), Jeep (13.591) e Renault (13.096). As fábricas da Chevrolet em São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS) são as mais afetadas pela falta de microchips semicondutores na indústria , consequência direta da pandemia do novo coronavírus. As operações estão total ou parcialmente suspensas até agosto.
Quanto mais tecnologia for integrada a um veículo, mais dependente ele será de microchips semicondutores. A General Motors divulga que a dupla Onix e Onix Plus , seus dois modelos mais vendidos no Brasil, contam com aproximadamente 1 mil microchips espalhados em 20 módulos.
Estes componentes são fundamentais em sistemas de conforto e conveniência – como centrais multimídia, serviços de concierge e conexão wi-fi nativa – e pacotes de segurança – tais como alerta de saída de faixa, sistema de frenagem de emergência e sistema de estacionamento autônomo.
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A falta de microchips semicondutores na indústria também fez a General Motors perder posições no acumulado de vendas de 2021. Entre janeiro e junho deste ano, a marca emplacou 124 mil veículos, ficando atrás de Fiat , com 223 mil, e Volkswagen , com 165 mil.
Veja a lista dos 10 automóveis mais vendidos do Brasil em junho :
1 – Fiat Argo – 9.382 unidades 2 – Hyundai HB20 – 7.609 unidades 3 – Fiat Mobi – 7.529 unidades 4 – Jeep Renegade – 7.504 unidades 5 – Renault Kwid – 6.086 unidades 6 – Jeep Compass – 6.046 unidades 7 – Hyundai Creta – 5.902 unidades 8 – Fiat Cronos – 5.404 unidades 9 – VW Gol – 4.642 unidades 10 – Toyota Corolla Cross – 4.710 unidades
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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