Conectividade no Campo: O Caminho para a Transformação Digital no Agronegócio

A transformação digital aplicada ao agronegócio tem se consolidado como um dos pilares fundamentais para a competitividade e sustentabilidade das operações no campo. Segundo Ricardo Amaral, Vice-Presidente de Vendas e Marketing de Enterprise da Hughes do Brasil, a adoção de novas tecnologias permite otimizar a produção, reduzir custos operacionais e aprimorar a gestão de recursos. Dentro desse contexto, a Agrishow 2025, um dos maiores eventos globais do setor, se posiciona como uma plataforma essencial para a apresentação de soluções inteligentes que impulsionam a modernização do campo.
A feira tem se destacado como um espaço estratégico para a introdução de inovações tecnológicas que estão redefinindo o futuro da produção agrícola. No que se refere à conectividade, o evento oferece uma vitrine essencial para que produtores e investidores conheçam ferramentas capazes de revolucionar processos agrícolas e pecuários, promovendo eficiência e ganhos expressivos no setor.
O desafio da conectividade e as soluções para o campo
Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais é a falta de conectividade em áreas remotas. Para superar esse obstáculo, soluções como redes de satélites e redes privativas surgem como alternativas robustas para melhorar a comunicação no campo. Com uma conexão estável e de alta qualidade, os produtores conseguem monitorar operações em tempo real, realizar ajustes ágeis e, assim, aumentar a eficiência e reduzir custos operacionais.
Além de garantir uma rede confiável, essas soluções tecnológicas desempenham um papel crucial na conformidade e na minimização de riscos. A conectividade possibilita uma gestão eficiente dos dados, assegurando o cumprimento de normas ambientais, de segurança e de qualidade, além de garantir a rastreabilidade dos produtos.
Otimização de ativos e gestão eficiente de recursos
Outro aspecto relevante da transformação digital no agronegócio é a melhor utilização dos ativos. O avanço da conectividade viabiliza a implementação da Internet das Coisas (IoT) para o monitoramento de maquinários, rastreamento de veículos e controle preciso de irrigação e fertilização. Dessa forma, os recursos são empregados de maneira mais eficiente, reduzindo desperdícios e elevando a produtividade. Paralelamente, a gestão do capital humano também se beneficia dessas inovações, permitindo uma alocação mais eficiente da mão de obra e melhorando o desempenho das equipes.
Transformação digital e a experiência do cliente
Em um setor altamente competitivo, a excelência na experiência do cliente se torna um diferencial estratégico. As soluções de conectividade e análise de dados oferecem aos produtores ferramentas para aprimorar a relação com seus clientes, seja por meio da rastreabilidade dos produtos, práticas logísticas mais eficientes ou uma comunicação direta e ágil. Essa modernização contribui diretamente para a oferta de produtos de maior qualidade e serviços mais personalizados.
Além disso, a digitalização impulsiona novas oportunidades de geração de receita. O uso avançado de dados permite a criação de modelos de negócio inovadores, bem como o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Esse movimento se alinha às estratégias das empresas do setor, que buscam expandir sua atuação e se diferenciar no mercado global.
O futuro digital do agronegócio
A inovação em conectividade se consolida como uma estratégia essencial para o agronegócio brasileiro, fornecendo soluções que atendem aos principais desafios do setor. A Agrishow 2025 não apenas acompanha as necessidades do mercado, mas antecipa tendências, oferecendo aos produtores acesso a tecnologias que impulsionam seus negócios.
A transformação digital no campo já é uma realidade e um caminho irreversível. Com a integração de conectividade, IoT, análise de dados e redes privativas, o setor agrícola avança rumo a um futuro mais produtivo, eficiente e sustentável. Esses esforços direcionam o agronegócio para um modelo de desenvolvimento que alia tecnologia e inovação à busca por eficiência e competitividade a longo prazo.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Crescimento nas Exportações de Carne Suína em Fevereiro Impulsiona Receita em 32,6%

As exportações brasileiras de carne suína, incluindo tanto os produtos in natura quanto processados, atingiram 114,4 mil toneladas em fevereiro deste ano, o que representa um crescimento de 17% em comparação com o mesmo período de 2024, quando o total embarcado foi de 97,8 mil toneladas. Esse desempenho é o melhor já registrado para o mês de fevereiro.
Em termos de receita, as exportações de carne suína alcançaram US$ 272,9 milhões em fevereiro, refletindo um aumento de 32,6% em relação aos US$ 205,7 milhões registrados no ano passado. No acumulado do primeiro bimestre de 2025, o volume embarcado cresceu 11,6%, somando 220,4 mil toneladas, frente às 197,5 mil toneladas exportadas nos dois primeiros meses de 2024. A receita totalizou US$ 510,9 milhões, o que representa um crescimento de 26,2% em relação aos US$ 404,8 milhões do ano passado.
As Filipinas continuam sendo o principal destino das exportações brasileiras de carne suína, com um total de 23 mil toneladas em fevereiro, registrando um aumento de 72% em relação ao mesmo mês de 2024. Outros destinos relevantes incluem a China, com 19,4 mil toneladas (-26,2%), Hong Kong, com 13,4 mil toneladas (+49,8%), Japão, com 9 mil toneladas (+61,8%), e Chile, com 8,3 mil toneladas (-0,2%). Também houve aumento nas exportações para países como Argentina (+313,1%), Uruguai (+13,1%), Costa do Marfim (+58,4%) e Vietnã (+64,8%).
O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, destacou a relevância do México como novo mercado, com mais de 2 mil toneladas exportadas em fevereiro, impulsionadas pela renovação do programa de segurança alimentar mexicano. Santin também apontou a demanda crescente das Filipinas, Japão e outros países da Ásia, África e Américas, o que projeta bons resultados para o setor no decorrer de 2025.
No âmbito estadual, Santa Catarina, principal exportador de carne suína do Brasil, embarcou 61,8 mil toneladas em fevereiro, um aumento de 14,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar, com 23,9 mil toneladas (+13,8%), seguido pelo Paraná, com 17,9 mil toneladas (+48,1%), Minas Gerais, com 2,3 mil toneladas (+43,9%), e Mato Grosso, com 2,8 mil toneladas (+21%).
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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