Confiança da indústria recua depois de oito meses em alta, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) teve, em janeiro deste ano, sua primeira queda depois de oito meses de alta. O indicador recuou 3,6 pontos em relação a dezembro de 2020 e chegou a 111,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. O dado foi divulgado hoje (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Empresários de 14 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram queda da confiança. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, teve queda de 3,6 pontos e chegou a 116,3 pontos.
Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, recuou 3,3 pontos e atingiu 106,3 pontos.
“O resultado é reflexo de uma percepção menos favorável dos empresários sobre a situação atual dos negócios e perspectivas menos otimistas para a produção prevista para os próximos três meses que parece estar relacionada com o fim dos benefícios emergenciais e avanço da pandemia no país. Apesar disso, a indústria segue ainda em patamar alto em termos históricos, se destacando entre os demais setores econômicos”, disse a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada avançou 0,6 ponto percentual, para 79,9%. Esse é o maior valor observado desde novembro de 2014 (80,3%).
Edição: Maria Claudia


ECONOMIA
Dólar tem leve queda e fecha a R$ 5,71

Num dia de bastante volatilidade, o dólar alternou altas e baixas, mas continuou acima de R$ 5,70. A bolsa de valores teve mais uma sessão de ganhos e fechou acima dos 119 mil pontos pela primeira vez desde fevereiro.
O dólar comercial encerrou esta terça-feira (13) vendido a R$ 5,718, com pequeno recuo de 0,08%. A divisa operou em alta durante a manhã, mas inverteu o movimento e passou a cair para R$ 5,66 por volta das 14h30, após a divulgação de dados de inflação da economia norte-americana. A trégua não durou muito e o ritmo de queda diminuiu ao longo da tarde, até a cotação fechar próxima da estabilidade.
No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.297 pontos, com alta de 0,41%. O indicador chegou a operar em queda durante a manhã, mas recuperou-se durante a tarde. O índice fechou no maior nível desde 17 de fevereiro e passou a acumular alta de 0,23% em 2021.
O mercado financeiro foi influenciado tanto por fatores domésticos como externos. A divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos animou o mercado global. A alta dos preços menor que o previsto aumentou as chances de que o Federal Reserve (Banco Central do país) não aumente os juros da maior economia do planeta antes do esperado. Juros baixos em países avançados diminuem a pressão sobre países emergentes, como o Brasil.
O otimismo internacional, no entanto, contrastou com o ambiente interno. A indefinição nas negociações para vetar pontos do Orçamento Geral da União de 2021 aumentou a desconfiança de que o teto federal de gastos seja violado. O aumento nos gastos públicos, na visão dos investidores, aumenta a desconfiança em relação à economia brasileira.
* Com informações da Reuters
Edição: Fábio Massalli
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