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Confira cinco dicas para reduzir o consumo de combustível

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Eficiência energética está na ordem do dia, mas ainda existem alguns modelos com consumo acima do ideal

Embora tecnologias como os motores turbo de baixa cilindrada e os pneus de baixa resistência à rodagem tenham contribuído para reduzir o consumo de combustível nos carros atuais, boa parte do trabalho de tornar o veículo mais ou menos eficiente ainda depende da maneira como o proprietário cuida e guia o veículo.

Por este motivo, a reportagem do iG Carros foi atrás de algumas dicas do Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), que se seguidas à risca certamente vão resultar em economia de combustível . A lista inclui desde orientações de manutenção até a forma mais eficiente para se guiar.

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1 – Elimine o peso extra

No desenvolvimento de um novo modelo de carro, as montadoras dedicam parte dos seus esforços para reduzir o peso do conjunto. O objetivo disso é simples: quanto menos peso o motor precisa “carregar”, menos esforço vai fazer e menos combustível vai gastar.

Por essa razão, nunca carregue objetos desnecessários no interior do veículo ou no porta-malas. Muitas vezes, você pode estar carregando um passageiro extra em peso morto sem que tenha se dado conta disso.

2 – Nada de banguela

Diferente do que se imagina, guiar um carro com injeção eletrônica na banguela não ajuda a economizar combustível, além de comprometer a segurança pela perda do efeito freio-motor.

A maneira mais eficiente de guiar em declives é tirar o pé do acelerador e manter o carro engrenado. Nessa condição, o sistema de injeção reconhece a descida e interrompe automaticamente a injeção de combustível.

3 – Direção tranquila

Para reduzir o consumo de combustível, um ponto fundamental é não forçar o veículo de maneira desnecessária. Evite acelerações bruscas ou rodar por muito tempo com o motor em rotação muito alta.

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Em caso de dúvida, o manual do proprietário pode ajudar a esclarecer qual é a marcha recomendada para cada velocidade desenvolvida.

4 – Termostática

Componente responsável por controlar a circulação de líquido no sistema de arrefecimento, a válvula termostática pode travar na posição “aberta”, permitindo que o motor trabalhe muito frio e fazendo com que a injeção envie mais combustível para o sistema.

Nos carros equipados com o medidor, uma maneira fácil de identificar uma termostática defeituosa é observar se a temperatura oscila demais ou fica muito baixa ao se rodar em uma estrada. O ideal é que o líquido de arrefecimento esteja sempre por volta de 90° C com o motor quente.

5 – Manutenção

A manutenção geral do veículo é importantíssima para garantir o seu melhor rendimento. Componentes como velas , cabos e catalizador com problemas podem comprometer bastante funcionamento correto do motor.

O mesmo vale para pneus descalibrados, suspensão desgastada e a direção desalinhada. Situações que acarretam em um consumo maior de combustível .

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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