Conheça cinco carros que saíram na frente com novas ideias antes dos rivais
Para superar a concorrência, um carro precisa ter muito mais do que um “rostinho bonito”. Até aí não é nenhuma novidade, mas há montadoras que saem na frente e lançam algo totalmente inédito, algo que ditou regra para a concorrência seguir e que deu certo no mercado e outras, todavia, que foi um verdadeiro fracasso.
Relembre algumas dessas ideias que saíram na frente dos concorrentes.
1 – Uno Turbo
O Fiat Uno Turbo saiu na frente, literalmente, com o motor (1.4) sobrealimentado. Dotado de turbina Garret T2 com 0,8 bar, rendia 118 cv e 17,5 mkgf, suficiente para levá-lo de 0 a 100 Km/h em 9,2 segundos, deixando VW Gol GTi , Ford Escort XR3 e Chevrolet Kadett GSi comendo poeira.
2 – Chevrolet Chevette
O que hoje é uma necessidade, nos anos 80, ter um carro automático era coisa só de americano. Foi assim em 1985, quando a Chevrolet ofertou o opcional para o Chevette (Hatch, Marajó e Chevy 500). Muito lento, com seus altos e baixos, além de apenas três marchas, acabou não engatando na preferência dos consumidores.
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3 – VW Gol GTi
Quando a esportividade era levada a sério nos nacionais, em fins de 1988, a VW saiu à frente com a injeção eletrônica no Gol (empregada só após três anos no Kadett). O GTi com um 2.0 de 120 e 18,4 kgfm fazia bonito e até hoje é muito desejado, sobretudo por colecionadores.
4 – Chevrolet Zafira
A Chevrolet Zafira , em 2001, foi fiel ao termo minivan, pois era a única no mercado brasileiro a oferecer capacidade para sete pessoas. Baseado na família Astra, o projeto assinado pela Porsche fez tanto sucesso no Brasil que nem mesmo a substituta Spin conseguiu superar.
5 – Miura Saga
Quem quisesse exclusividade nos anos 80 e 90, os fora-de-série como o Miura Saga iam além: portas com controle remoto, coluna de direção e bancos elétricos, freios ABS… A expressão “só faltava falar” nem caberia, pois até isso tinha; um sintetizador de voz com um total de sete alertas falados.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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