Coopercam Realiza Primeira Colheita do Projeto Fruticultura em Campos Gerais

O Projeto Fruticultura, lançado em 2024 pela Coopercam em parceria com a Cooperativa Mista Agropecuária de Paraguaçu (Coomap), tem como objetivo impulsionar novas oportunidades no campo e diversificar a renda dos cooperados. A iniciativa surge como uma alternativa para ajudar os cafeicultores a enfrentar as adversidades climáticas que têm afetado a produção de café nos últimos anos.
No dia 14 de janeiro, o projeto comemorou um marco importante: a primeira colheita de maracujá. A Coopercam recebeu 450 quilos da fruta, que foram resultado do cultivo iniciado em setembro de 2024. A produção, que envolve atualmente nove produtores, abrange 10 hectares dedicados ao cultivo do maracujá.
Essa colheita não representa apenas números, mas sim um avanço significativo na diversificação da produção agrícola na região, com o potencial de fortalecer a economia local e valorizar o trabalho no campo. A Coopercam tem se mostrado comprometida em promover soluções inovadoras e sustentáveis para o setor agrícola.
Apoio Técnico e Visita de Especialistas
Para garantir o sucesso da iniciativa, a cooperativa recebeu, no dia 8 de janeiro, a visita do consultor Hércules José de Oliveira, do viveiro Flora Brasil, localizado em Araguari. O especialista percorreu as propriedades participantes para oferecer orientações técnicas sobre o manejo do maracujazeiro e tirar dúvidas relacionadas à colheita, fornecendo suporte fundamental aos produtores.
“Plantar e colher é mais do que uma atividade agrícola, é um ato de acreditar no futuro, no trabalho coletivo e na força do campo. A primeira colheita de maracujá representa o início de uma nova etapa e a realização de um sonho compartilhado por todos os envolvidos. Com esse projeto, a Coopercam reafirma seu compromisso com a inovação, sustentabilidade e com o desenvolvimento da agricultura local”, destaca Wellyson Araújo, Coordenador Técnico da Coopercam.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
UFMT finaliza estudo sobre o milho Enogen para etanol e DDG no Brasil

O Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Planejamento Energético (NIEPE) da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) concluiu o projeto intitulado “Tropicalização do produto Enogen para a produção de etanol e DDG no Brasil”. A pesquisa teve como objetivo analisar a viabilidade do cultivo do milho Enogen — uma variedade geneticamente modificada, rica em alfa-amilase, desenvolvida pela Syngenta nos Estados Unidos — para a produção de biocombustíveis e alimentos no Brasil.
O estudo foi financiado pela Syngenta, com apoio administrativo e financeiro da Fundação Uniselva, e coordenado pelo engenheiro Ivo Leandro Dorileo, pesquisador associado do NIEPE. A pesquisa contou também com a colaboração do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético (NIPE) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), sob a coordenação da engenheira Bruna de Souza Moraes.
Segundo Dorileo, o relatório final apontou as especificidades do milho Enogen para cultivo em terras tropicais, analisando aspectos técnicos, econômicos, ambientais, energéticos e de mercado. Além das contribuições científicas, o projeto destacou a relevância das parcerias entre as universidades e o setor privado, que possibilitaram a capacitação de pesquisadores e a modernização das instalações da Faculdade de Economia da UFMT.
A pesquisa envolveu a colaboração de diversos especialistas, incluindo Leonardo Gomes de Vasconcelos (Instituto de Química), Eduardo Beraldo de Morais (Engenharia Sanitária e Ambiental) e Margarete Nunes (NIEPE), além do discente Bruno Dantas Muniz, do Instituto de Química, que contribuiu com análises na Central Analítica do Laboratório de Pesquisas em Química de Produtos Naturais e Novas Metodologias Sintéticas. Pelo NIPE, os pesquisadores Mauro Berni, Paulo Manduca e Rubens Lamparelli também participaram do estudo.
Os resultados obtidos abrem novas perspectivas para futuras pesquisas e investimentos na produção de etanol e DDG no Brasil, posicionando o estudo como uma referência importante na busca por soluções inovadoras e sustentáveis no setor agroenergético.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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