Pandemia
Covid-19: Brasil registra 24,6 mil casos e 648 mortes em 24h
Em 24 horas, as autoridades de saúde do Brasil registraram 24.611 casos de covid-19 e 648 mortes por causa da doença. Os dados estão no novo balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta quinta-feira (23).
Com os novos diagnósticos de covid-19 confirmados, o total de pessoas contaminadas desde o início da pandemia chegou a 21.308.178.
Ainda há 395.694 casos em acompanhamento. O nome é dado a casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
Com as novas mortes, a soma de pessoas que perderam a vida para a doença alcançou 592.964 pessoas.
Ainda há 3.223 falecimentos em investigação. Isso porque em muitos casos a análise sobre a causa continua mesmo após o óbito.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 foi para 20.319.520. Isso corresponde a 95,4% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (148.688), Rio de Janeiro (65.382), Minas Gerais (54.212), Paraná (38.685) e Rio Grande do Sul (34.700). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.836), Amapá (1.975), Roraima (1.988), Tocantins (3.757) e Sergipe (6.007).
Vacinação
Dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que 227,1 milhões de doses da vacina contra a covid-19 foram aplicadas em todo o Brasil, sendo 143,3 milhões como primeira dose e 83,8 milhões como segunda dose. Em 24 horas, foram aplicados 1,8 milhão de doses. Segundo a pasta, foram distribuídas 287,9 milhões de doses da vacina contra a covid-19 para todo o país.
Edição: Aline Leal
ECONOMIA
Medicamentos terão reajustes de quase 5% a partir de domingo (31)
Na resolução, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar “ampla publicidade” aos preços de seus medicamentos.
Os preços dos medicamentos em todo o Brasil devem ser reajustados em até 4,5% a partir deste domingo (31). Esse percentual foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28).
Mas, até março de 2025, farmácias e fabricantes não podem aplicar reajustes maiores que esse. Essa adequação é realizada todo ano e considera a inflação e outros fatores do mercado. No ano passado, o aumento foi maior ainda: 5,6%.
Na resolução, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar “ampla publicidade” aos preços de seus medicamentos.
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