Covid-19: Brasil registra 874 mortes e 45,3 mil casos em 24 horas

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O Brasil já contabiliza 461.931 mortes em decorrência da pandemia de covid-19. Deste total, 874 ocorreram nas últimas 24 horas, segundo balanço divulgado hoje (30) pelo Ministério da Saúde. 

Até este domingo (30), dos 16.515.120 casos confirmados de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus, 14.912.744 já foram curadas e 1.140.445 estão ainda em acompanhamento. De ontem para hoje, foram registrados mais 43.520 casos positivos para a covid-19. 

O balanço é elaborado diariamente pelo Ministério da Saúde com base nos dados encaminhados pelas secretarias estaduais de Saúde.

Covid-19 nos estados

São Paulo continua sendo a unidade federativa com o maior número de casos de covid-19.  Das 3.265.930 pessoas contaminadas, 111.304 vieram a óbito, o que dá ao estado o primeiro lugar no ranking de mortes, seguido do Rio de Janeiro, ande 50.574 pessoas morreram em decorrência da pandemia. O estado do Rio registrou, até agora, um total de 863.865 casos de contaminação. 

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Com 1.569.774 casos confirmados de covid-19, Minas Gerais ocupa o terceiro lugar no número de óbitos, com 40.452 mortes.

Edição: Nélio Neves de Andrade

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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