Covid-19: Brasil tem 10,2 mil novos casos e 97 mortes em 24 horas

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Em 24 horas, foram registrados 10.252 casos de covid-19 no Brasil, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (16) pelo Ministério da Saúde. No mesmo período, foram confirmadas 97 mortes de vítimas do vírus. Nesta sexta-feira não foram registrados os dados do Mato Grosso do Sul no sistema do Ministério da Saúde.

O Brasil teve, desde o início da pandemia, 685.300 mortes por covid-19. O número total de casos confirmados da doença é de 34.579.085.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no país. Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no país.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no país. – Ministério da Saúde

Ainda segundo o boletim, 33.714.273 pessoas se recuperaram da doença – 97,5% do total de infectados. O país tem 179.512 casos estão em acompanhamento.

Estados

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,06 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149 mil). Em seguida, aparece Roraima(174 mil) e Amapá (178 mil).

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Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (177.461), seguido de Rio de Janeiro (75.617) e Minas Gerais (63.716). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.173) e Roraima (2.159).

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 481,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,5 milhões com a primeira dose e 160 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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