Covid-19: Brasil tem 19,1 milhões de casos e 534,2 mil mortes

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O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 19.106.971. Em 24 horas, foram registrados 17.031 novos diagnósticos da covid-19. 

Há 906.084 casos em acompanhamento. É a primeira vez em semanas que o índice fica abaixo de 1 milhão. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.

O número de mortos por covid-19 alcançou 534.233. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 745 novos óbitos. 

Mais 3.497 mortes estão em investigação. O termo designa mortes com suspeitas de que podem ter sido causadas por covid-19, mas com origem ainda sendo analisada por equipes de saúde.

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.666.654.

Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira (12), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde.

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Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Às terças-feiras, os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim de semana.

Estados

O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (132.205), Rio de Janeiro (56.848), Minas Gerais (48.124), Paraná (32.715) e Rio Grande do Sul (32.247).

Depois de meses com os primeiros lugares sem alteração, pela primeira vez o Paraná assumiu a 4ª posição, deixando o Rio Grande do Sul na 5ª colocação.  

Na ponta de baixo estão Acre (1.767), Roraima (1.785), Amapá (1.870), Tocantins (3.344) e Alagoas (5.546).  

Entre o número de casos, São Paulo também lidera, com 3.869.300, seguido de Minas Gerais (1.866.541) e do Paraná (1.327.770). As unidades da Federação com menos casos são Acre (86.481), Roraima (115.419) e Amapá (119.078).

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (12/07/2021).Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (12/07/2021).

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Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (12/07/2021). – Divulgação/Ministério da Saúde

Vacinação

Conforme o Ministério da Saúde, até o momento começaram a ser distribuídas 147,3 milhões de doses aos estados, tendo sido entregues 143,2 milhões e 4,12 milhões que foram enviadas e estão em processo de distribuição.

Considerando as informações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e dos levantamentos de cada secretaria estadual de Saúde, foram aplicadas 114,8 milhões de doses, sendo 84,1 milhões da 1ª dose e 30,7 milhões da 2ª dose e dose única.

Quando consideradas somente as doses registradas no sistema do PNI, foram aplicadas 107,9 milhões, sendo 78,9 milhões da 1ª dose e 29 milhões da 2ª dose e dose única. 

O número de pessoas que foram vacinas  com a 1ª dose e aguardam registro no PNI é de 5,16 milhões e o número de pessoas que tomaram a 2ª dose ou dose única, é 1,65 milhão.
 

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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