Saúde

Covid-19: Brasil tem 193,8 mil mortes e 7,61 milhões de casos

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O total de mortes provocadas pela pandemia no novo coronavírus no Brasil chegou a 193.875. Nas últimas 24 horas, as autoridades sanitárias registraram 1.194 novos óbitos. Até ontem (29), o sistema do Ministério da Saúde contabilizava 192.681 mortes. Há ainda 2.488 óbitos em investigação.

Este foi o segundo dia consecutivo com o registro de novas mortes acima de mil vítimas. Na terça-feira, foram acrescidos 1.111 novos óbitos às estatísticas. A última vez que o número de novos registros em 24 horas havia passado das 1.190 mortes foi em 1º de setembro, quando foram confirmados 1.215 novos óbitos.

O total de pessoas infectadas desde o início da pandemia atingiu 7.619.200. Entre ontem e hoje (30), foram registrados 55.649 novos diagnósticos da doença. Até ontem, o painel de dados do ministério trazia 7.563.551 casos acumulados.

As informações estão no balanço diário sobre a pandemia do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quarta-feira. A atualização reúne as informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde de todo o país.

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Segundo o painel, há ainda 717.544 casos ativos de covid-19 em acompanhamento. O número de pessoas que já se recuperaram chegou a 6.707.781.

Dados do Ministério da Saúde atualizam o panorama da pandemia de covid-19 no Brasil. Dados do Ministério da Saúde atualizam o panorama da pandemia de covid-19 no Brasil.

Dados do Ministério da Saúde atualizam o panorama da pandemia de covid-19 no Brasil. – Ministério da Saúde

Estados

No topo da lista de mortes por covid-19 estão os seguintes estados: São Paulo (46.477), Rio de Janeiro (25.303), Minas Gerais (11.784), Ceará (9.984) e Pernambuco (9.612). Já entre os últimos no ranking estão Roraima (773), Acre (793), Amapá (919), Tocantins (1.232) e Rondônia (1.805).

Edição: Paula Laboissière

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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