Covid-19: casos chegam a 16,9 milhões e mortes, a 473,4 mil

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O número de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 16.947.062. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 39.637 novos casos de covid-19. O país tem ainda 1.131.372 casos ativos, em acompanhamento.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (6). O balanço sistematiza as informações coletadas por secretarias estaduais de Saúde sobre casos e mortes.

O total de mortos pela doença alcançou 473.404. Entre ontem e hoje, foram confirmadas 873 novos óbitos. 

Ainda há 3.914 mortes em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

O número de pessoas que pegaram covid-19 e se recuperaram desde o início da pandemia é de 15.342.286, o que corresponde a 90,5% do total dos infectados pelo vírus.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil em 06/06Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil em 06/06

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Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil em 06/06 – 06/06/2021/Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (114.404). Em seguida vêm Rio de Janeiro (51.532), Minas Gerais (41.610), Rio Grande do Sul (28.795) e Paraná (27.068). Na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.651), Acre (1.690), Amapá (1.719), Tocantins (2.944) e Alagoas (4.859).

Vacinação

Até o momento, foram distribuídas a estados e municípios 102,9 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 67 milhões de doses, sendo 46,1 milhões da 1ª dose e 20,9 milhões da 2ª dose.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Vacina tetravalente contra a gripe do Butantan terá verbas do BNDES

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou R$ 45,4 milhões para que o Instituto Butantan, em São Paulo, realize os ensaios clínicos necessários ao desenvolvimento de uma vacina tetravalente de influenza, o vírus causador da gripe. A expectativa é que os resultados dos testes da nova vacina sejam submetidos à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro de 2024, com previsão de emissão do registro do imunizante no segundo semestre de 2025.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, disse que o apoio do banco possibilita o adensamento da pesquisa e inovação para o desenvolvimento do Complexo Econômico Industrial da Saúde, parte importante da Nova Política Industrial do governo Lula. 

“O acesso a vacinas é um direito do povo brasileiro, assegurado pelo SUS [Sistema Único de Saúde] por meio do Programa Nacional de Imunização. Ao aumentar a efetividade da vacina contra a gripe utilizada nas campanhas do Ministério da Saúde, o projeto contribui para a melhoria do nosso sistema de saúde, por meio da queda dos números de hospitalizações, complicações e mortes causadas pela doença”, afirmou.

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Eficácia

A atual vacina contra a gripe produzida pelo Butantan protege contra os três tipos de vírus influenza mais prevalentes e sua composição é atualizada anualmente, devido à alta taxa de mutação do vírus. A nova vacina tetravalente ampliará a eficácia do imunizante, além de facilitar a incorporação de outras linhagens do vírus que futuramente passem a ser relevantes.

Serão realizados dois ensaios clínicos. Um deles englobará participantes acima de 3 anos de idade e o outro em crianças de 6 a 35 meses. Os estudos clínicos são gerenciados pelo Butantan e conduzidos por mais de vinte centros de pesquisa distribuídos pelas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil. 

“A autorização deste recurso do BNDES chega em momento oportuno, mostrando o comprometimento do banco em contribuir para que o Brasil possa fortalecer sua autonomia no setor de imunobiológicos”, diz o diretor executivo da Fundação Butantan, Saulo Nacif.

Fonte: EBC SAÚDE

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