Saúde

Covid-19: mortes somam mais de 232 mil e casos, 9,5 milhões

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O número de pessoas que não resistiram à covid-19 no Brasil subiu para 232.170. Em 24 horas, foram registradas 636 mortes. Há ainda 2.822 óbitos em investigação no país.

Já o total de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 9.548.079. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 23.439 novos casos.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta segunda-feira (8). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Há, ao todo, 868.264 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 8.447.645 pacientes já se recuperaram.

Estados

Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (54.663), Rio de Janeiro (30.700), Minas Gerais (15.967), Rio Grande do Sul (11.028) e Ceará (10.612). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (893), Roraima (896), Amapá (1.083), Tocantins (1.425) e Rondônia (2.369).

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Em número de casos, São Paulo também lidera (1.851.776), seguido por Minas Gerais (776.215), Bahia (609.755), Santa Catarina (595.952) e Paraná (571.355).

Tabela do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19 no Brasil.Tabela do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19 no Brasil.

Tabela do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19 no Brasil. – Ministério da Saúde

Edição: Paula Laboissière

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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