Covid-19: Rio vacinou com a primeira dose 70% dos maiores de 18 anos

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O estado do Rio de Janeiro atingiu hoje (19) o índice de 70,53% da população adulta vacinada com a primeira dose da vacina contra a covid-19. A população fluminense com 18 anos ou mais estimada pelo Ministério da Saúde é de 13.403.453 pessoas e, desse total, 9.457.893 receberam ao menos uma dose da vacina. A segunda aplicação ou a dose única da vacina foi tomada por 4.296.127 pessoas, ou seja, 32,05% da população adulta está completamente imunizada. 

“É de extrema importância continuarmos avançando na campanha da vacinação contra a covid-19, principalmente diante da circulação da variante Delta no estado. Analisando o cenário epidemiológico, observamos um pequeno aumento no número de casos, porém os casos graves e internações não aumentaram na mesma proporção. Isso nos leva a crer que a vacinação está resultando efeito”, disse o secretário estadual de Saúde, Alexandre Chieppe.

Distribuição

Nesta quinta-feira e amanhã (20), a secretaria faz a entrega de mais uma remessa dos imunizantes contra covid-19 aos 92 municípios do estado. Ao todo, serão distribuídas 516.090 doses, sendo 218.790 da Pfizer para primeira dose e 297.300 da CoronaVac para primeira e segunda aplicação. As vacinas chegaram na manhã de hoje e já foram disponibilizadas aos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí para retirada. 

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As cidades das regiões Norte, Noroeste e Costa Verde receberão as remessas nesta sexta-feira, entregues por três helicópteros. Para as regiões Metropolitana I e II, Médio Paraíba, Serrana e Centro-Sul, os imunizantes seguem por vans e caminhões, com escolta da Polícia Militar.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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