Criado aplicativo que permite acompanhar preço e qualidade de combustíveis em Goiás

A partir do dia 1º de janeiro de 2020 consumidores de Goiás poderão acompanhar o preço e a qualidade dos combustíveis comercializados no Estado. É o que promete o aplicativo criado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Segundo divulgado, o aplicativo “ANP no bolso” mostrará, com base na localização do consumidor, os valores e a qualidade dos produtos vendidos em postos mais próximos.
O aplicativo estará disponível, de forma gratuita, para Android e IOS. A princípio, o ANP no posto funcionará em caráter experimental apenas em Goiás. A intenção, conforme explica a Agência, é que os demais estados possam, gradativamente, aderir ao aplicativo, de modo que a plataforma atenda a todo o Brasil.
Os preços e qualidade dos combustíveis praticados por postos revendedores de Goiás serão disponibilizados por meio da Secretaria da Economia. Inicialmente, o aplicativo terá atualização semanal. A partir do dia 20 de janeiro, porém, a expectativa é de atualização diária.
Ainda segundo a ANP, a iniciativa está alinhada à proposta da Agência de dar mais transparência aos preços e à qualidade praticados no mercado, “permitindo que o consumidor tenha maior poder de escolha na hora de abastecer”.
A Agência ressalta que os preços dos combustíveis são livres em todas as etapas da cadeia: produção, distribuição e revenda. Em casos de denúncias ou constatação de preços abusivos e/ou indício de cartel (quando proprietários dos postos burlam o sistema de concorrência e tabelam os valores a serem cobrados), a ANP informa o fato ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão que tem a atribuição legal de investigar e punir esse tipo de irregularidade, para abertura de processo.
Depois de investigar e constatar possíveis irregularidades, a ANP atua em conjunto com os Procons para penalizar os infratores.
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TECNOLOGIA
Com os resultados da Finep, indústria impulsiona crescimento do PIB

O secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luis Fernandes, recebeu na tarde desta quarta-feira (12/03) o diretor Financeiro, de Crédito e Captação da Finep, Márcio Stefani, que apresentou os números contábeis e financeiros sobre o desempenho em 2024, consolidando a posição da entidade no fomento a projetos estratégicos para o país.
A Finep alcançou sua maior carteira de crédito, somando R$ 22 bilhões, e registrou faturamento recorde de R$ 2 bilhões, com lucro líquido de R$ 815 milhões. Em 2024, foram liberados R$ 10,7 bilhões para projetos reembolsáveis, quase o dobro de 2023. A contratação de novos financiamentos cresceu para R$ 15 bilhões.
O FNDCT operou integralmente nos últimos dois anos, disponibilizando R$ 10 bilhões em 2023 e R$ 12,6 bilhões em 2024. Para 2025, a expectativa é ultrapassar R$ 20 bilhões. Uma mudança na Lei nº 11.540/2007 reduziu em 35% as taxas de empréstimos da Finep.
A Finep pagou R$ 1 bilhão em dividendos e impostos à União em 2024 e tem sido fundamental na Neoindustrialização por meio da Nova Indústria Brasil (NIB). Entre 2023 e 2024, foram aprovados R$ 24,5 bilhões para mais de dois mil projetos estratégicos, com contrapartidas elevando o valor a R$ 30 bilhões. A Finep reservou R$ 51 bilhões para os próximos anos.
A Transição Energética recebeu mais de R$ 6 bilhões, enquanto Transformação Digital teve 718 projetos. Cadeias Agroindustriais se destacaram em 2023, somando R$ 5,7 bilhões com contrapartidas. A descentralização da Finep incluiu instituições em 25 das 27 UFs, contratando R$ 4,4 bilhões via agentes externos, com 80% dos contratos destinados a MPMEs.
O secretário-executivo do MCTI, Luis Fernandes, destacou que os resultados da Finep refletem a estabilidade do governo e seu papel na Nova Indústria Brasil. “Os resultados da Finep acompanham os resultados do Brasil. Este é um governo que dá estabilidade e previsibilidade, o que incentiva o investimento em inovação”, afirmou.
Márcio Stefani, diretor Financeiro, de Crédito e Captação da Finep ressaltou que a financiadora tem sido essencial para o crescimento do setor industrial. “A Finep é parte do crescimento da economia industrial do país. A concessão de crédito que fazemos hoje impulsiona o presente e ainda mais o futuro da indústria brasileira”, disse.
Para 2025, a Finep prevê liberar cerca de R$ 11 bilhões em crédito, ampliando os investimentos em inovação. “Temos uma nova indústria no Brasil, uma política industrial bem definida, e a Finep está totalmente alinhada com esse norte. Por isso, os resultados estão aparecendo”, concluiu o Stefani.
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