Cristo será iluminado de rosa para lembrar prevenção ao câncer de mama

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O Cristo Redentor ficará iluminado de rosa a partir das 18h desta quinta-feira (1º), marcando o início da edição 2020 do movimento Outubro Rosa, liderado pela Fundação Laço Rosa.

A iniciativa lembra que o câncer de mama não pode esperar, é uma causa de todos e deve ser lembrado durante o ano inteiro. A instituição é reconhecida nacionalmente pelo empenho em diminuir as desigualdades de acesso e tratamento do câncer. O tema da campanha, este ano, é #doarsalva.

A solenidade de iluminação contará com a participação da madrinha da campanha, a atriz Ana Furtado,seguida de uma live (evento ao vivo, pela internet) com participação da cantora Maria Rita e apresentação de atriz Adriane Galisteu, que será transmitida diretamente do Hotel Fasano, em Ipanema, a partir das 20h30.

Madrinhas de edições anteriores do Outubro Rosa, como Juliana Paes e Flávia Alessandra, darão depoimento sobre a causa, que já ganhou apoio de outras atrizes, entre as quais Ingrid Guimarães e Alinne Moraes. A campanha destaca que, este ano, devido à pandemia do novo coronavírus, muitas pacientes de câncer de mama tiveram seus tratamentos interrompidos.

Sem quarentena

A presidente da Fundação Laço Rosa, Marcelle Medeiros, observou que o câncer de mama é uma doença que “não faz quarentena e nem espera”. Daí a importância da conscientização das mulheres em se cuidarem para evitar a doença.

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“Doar precisa estar na cultura da população, porque vimos que #doarsalva. Por isso, lançamos esse movimento e convidamos todos que puderem para doar e arrastar outras pessoas pelo exemplo. Também lançamos o selo rosa para as empresas comprometidas com a Laço Rosa. O câncer não vai esperar a covid passar e os números, que já eram feios, agora são mais alarmantes. Mais do que nunca, é necessário e urgente que todos ajudem a salvar vidas”, disse Marcelle.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), entre 2020 e 2022, o Brasil terá 66,280 mil casos novos de câncer de mama, ou seja, um risco estimado de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres.

Ações online

Em razão da pandemia, as ações do Outubro Rosa 2020 serão todas online. Uma delas envolve a parceria da Laço Rosa com a Crossnetworking, que resultará, no próximo dia 10, no projeto Extra Life, que vai contar com a participação de youtubers (criadores de conteúdo do You Tube) e gamers (jogadores de videogames). Os dois grupos disputarão com a meta de arrecadar doações para a causa do câncer de mama, em um formato de game show solidário.

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A Fundação Laço Rosa será representada no evento por Malena, dona do maior canal gamer feminino do Brasil, com mais de 6 milhões de seguidores. Ela vai disputar o jogo Minecraft com um especialista. Para vencer esse desafio, o público poderá ajudar Malena fazendo doações até atingirem metas que façam a representante da Laço Rosa vencer, informou a assessoria de imprensa da instituição.

A programação prevê ainda palestras de conteúdo médico, entretenimento, informações sobre direitos das pacientes, eventos sobre mercado de trabalho, entre outras iniciativas.

Orientações para as inscrições podem ser obtidas no perfil @fundacaolacorosa. Este ano, as marcas Pantene, Grand Cru, Vigor, Ame Digital, Aneethun, Mamma Jamma, Eva, Agilitá, Afghan, Duloren, Antônio Banderas e Crossnetworking vão ganhar da Laço Rosa o selo Amigo Rosa, como marcas parceiras da instituição no combate ao câncer de mama.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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