Distúrbios na tireoide podem causar a queda de cabelo; entenda

Quando a tireoide não está funcionando adequadamente, pode liberar hormônios em excesso (hipertiroidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). Como consequência, todas as funções do corpo podem sofrer alterações, provocando diversos sintomas, inclusive a queda de cabelo.
A tireoide é uma das maiores glândulas do corpo humano, localizada na parte anterior do pescoço, e age na função de órgãos importantes como o coração, o fígado, o cérebro e os rins. Esta glândula é responsável pelo crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes, além de regular os ciclos menstruais, a fertilidade, o peso, a memória, a concentração, o humor e o controle emocional.
Conforme especialistas, os tratamentos das disfunções na tireoide corrigem também a perda capilar. De acordo com a tricologista, terapeuta ortomolecular e psicanalista Sandra Assis Maia, a tricologia ou terapia capilar pode colaborar e muito com o tratamento de quem está com alguma disfunção na tireoide.
“O profissional da tricologia pode ajudar na melhora da oxigenação da nutrição do bulbo capilar, na orientação de como pode ser compensado no tratamento de terapia capilar e como amenizar e até melhorar o quadro já apresentado pelo cliente/paciente”, explica.
Segundo a profissional, quando a pessoa está com alguma alteração na tireoide, o cabelo fica muito ressecado e quebradiço. E, quando essa mesma pessoa faz algum procedimento químico, o quadro se agrava ainda mais, tendo fortes reações químicas. Daí a importância de uma investigação com o especialista em tricologia. Sandra garante que, com os eletroterápicos e nutricosméticos, se consegue amenizar a perda, além de estimular e renovar o crescimento de novos fios.
Sandra também destaca que em muitos atendimentos é percebido alterações na glândula tireoide, mesmo sem o cliente/paciente ter ciência da situação. “Em muitos casos, percebemos alterações e disfunções hormonais produzidas por essa glândula e encaminhamos o cliente/paciente para um médico endocrinologista para os cabíveis exames e tratamentos medicamentosos, além do tratamento de terapia capilar complementar”.
A especialista ressalta a importância de consultar um especialista em tricologia ortomolecular, pois uma queda capilar pode ser por vários motivos ao mesmo tempo. Além disso, Sandra adverte para a realização de uma análise biofísica, pois ela mostra as alterações, e, sendo assim, o tricologista tem mais segurança em encaminhar o cliente/paciente para uma investigação e tratamento mais adequado.
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SAÚDE
Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis.
Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina.
As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina.
O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes.
Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente.
Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local.
Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde
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