Dólar cai pela primeira vez no mês e fecha a R$ 5,17

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Em um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar caiu pela primeira vez no mês e voltou a ficar abaixo de R$ 5,20. A bolsa de valores recuperou-se de quedas recentes e subiu quase 2%, voltando aos 127 mil pontos.

O dólar comercial encerrou a segunda-feira (12) vendido a R$ 5,174, com recuo de R$ 0,065 (-1,75%). A moeda começou o dia em alta, chegando a R$ 5,27 nos primeiros minutos de negociação, mas a cotação começou a recuar ainda durante a manhã, acompanhando o mercado externo.

A divisa acumula valorização de 4,04% em julho, mas voltou a registrar queda no acumulado do ano. Em 2021, o dólar tem pequeno recuo de 0,2%.

Na bolsa de valores, o dia também foi marcado pelo otimismo. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 127.594 pontos, com alta de 1,73%. O indicador recuperou-se das perdas da semana passada, quando tinha acumulado recuo de 1,72%.

Apesar das tensões políticas no Brasil, o mercado recuperou-se motivado tanto por fatores internos como externos. No mercado internacional, as bolsas americanas voltaram a bater recorde, com o avanço da imunização contra a covid-19 em diversos países e a divulgação de lucros elevados de diversas empresas norte-americanas.

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No Brasil, a expectativa de mudanças na reforma tributária, cujo relatório está previsto para ser apresentado amanhã (13), animou os investidores. A expectativa de que o Banco Central continue a elevar a taxa Selic (juros básicos da economia) para segurar a inflação também atraiu recursos externos.

*Com informações da Reuters

Edição: Nádia Franco

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ECONOMIA

Usinas bioenergéticas realizam encontro estratégico para a safra 2025

CRV Industrial e Rubi S.A. reúnem líderes para desenvolver planejamento.

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CRV Industrial e Rubi S.A realizaram um workshop estratégico para planejar a safra 2025. Fotos: João Lima.

As usinas bioenergéticas CRV Industrial, com unidades em Carmo do Rio Verde (GO) e Capinópolis (MG), e a Rubi S.A, presente em Rubiataba e Uruaçu (GO), realizaram um encontro estratégico para planejar as ações voltadas à safra 2025. O workshop aconteceu na última semana e reuniu líderes das áreas agrícola, industrial e administrativa das empresas.

Para embasar o planejamento, foi aplicado um questionário que coletou insights e percepções dos gestores sobre diferentes aspectos da empresa. A partir dessa ferramenta, foram estabelecidas diretrizes estratégicas de curto, médio e longo prazo, com metas claras para cada setor.

A missão das usinas – “Produzir açúcar, biocombustíveis e energia a partir de fontes renováveis, com respeito às pessoas e ao meio ambiente” – foi um dos principais temas debatidos no encontro. Os participantes discutiram a importância de alinhar missão, visão e valores às novas demandas do mercado e às projeções futuras do setor. Também foram analisadas tendências de mercado, concorrência e regulamentações que podem impactar o negócio.

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E para enriquecer as discussões, os departamentos envolvidos apresentaram cases de sucesso e iniciativas simples, mas eficazes, que podem ser implementadas em todas as unidades, promovendo maior qualidade na execução das atividades, economia de recursos e aprimoramento contínuo dos processos.

Mão de obra

Outro tema central do planejamento foi a gestão de pessoas, com foco na retenção de talentos. Segundo a Superintendente de Gestão Integrada das usinas, Marcilene Cristina, o desafio de encontrar e manter mão de obra qualificada na região tem sido um ponto de atenção.

“Quando planejamos a safra, conseguimos antecipar desafios e gargalos, permitindo que tudo ocorra em conformidade. O principal destaque desse encontro foi a retenção de talentos, considerando a dificuldade que temos enfrentado na contratação de profissionais na nossa região”, destacou Marcilene.

Além da gestão de talentos, o encontro também abordou a necessidade de investimentos em infraestrutura, tecnologia e capital humano para fortalecer o crescimento sustentável das usinas. O planejamento estratégico traçado servirá como um guia para garantir eficiência operacional e competitividade no setor bioenergético.

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