Dólar fecha a R$ 5,31, com entrada de recursos de exportações

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Beneficiado pela entrada de recursos de exportações, o dólar caiu nesta quarta-feira (26), mas manteve-se acima de R$ 5,30. Impulsionada pelo setor aéreo, a bolsa de valores recuperou-se da queda de ontem (25) e aproximou-se dos 124 mil pontos.

O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,313, com queda de R$ 0,024 (-0,45%). A cotação chegou a subir para R$ 5,34 na máxima do dia, por volta das 10h30, mas recuou no início da tarde, chegando a R$ 5,28 por volta das 12h30. Durante a tarde, a divisa diminuiu o ritmo de queda, mas manteve a baixa.

No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 123.989 pontos, com alta de 0,81%. O indicador operou em alta durante toda a sessão, mas ampliou a alta durante a tarde com o desempenho de empresas aéreas.

O real teve um dos melhores desempenhos do dia, entre as principais moedas de países emergentes. Após um dia de pessimismo no mercado internacional, as bolsas norte-americanas fecharam em pequena alta. Os investidores aguardam os dados de inflação dos Estados Unidos para avaliarem as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) começar a retirar os estímulos concedidos por causa da pandemia de covid-19, antes do inicialmente previsto.

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*Com informações da Reuters

Edição: Denise Griesinger

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ECONOMIA

FMI projeta crescimento de 3,2% do PIB mundial

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta crescimento de 3,2% para o Produto Interno Bruto (PIB)mundial, tanto em 2024 como em 2025. O percentual é o mesmo observado também em 2023. De acordo com o informe Perspectivas da Economia Mundial, divulgado nesta terça-feira (16) pela entidade, o Brasil crescerá 2,2% em 2024 e 2,1% em 2025.

Segundo o informe, colaboram para o resultado mundial a desaceleração das economias emergentes e em desenvolvimento (4,3% em 2023 a 4,2% em 2024 e 2025), associada à “ligeira aceleração” das economias avançadas (1,6% em 2023; 1,7% em 2024 e 1,8% em 2025).

O país com projeção de maior crescimento é a Índia (6,8% em 2024; e 6,5% em 2025). Para a China, a previsão é de crescimento econômico de 4,6% este ano; e de 4,1% em 2025. A Rússia deverá crescer 3,2% em 2024 e 1,8% em 2025.

Já os Estados Unidos têm um crescimento projetado de 2,7% em 2024, e de 1,9% em 2025, enquanto a Zona do Euro devera colher um crescimento econômico de 0,8% em 2024 e de 1,5% em 2025.

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Inflação

Sobre a inflação mundial, o FMI explica que a previsão é que caia de forma constante: 6,8% em 2023; 5,9% em 2024 e 4,5% em 2025.

“A atividade econômica foi surpreendentemente resiliente durante a desinflação mundial de 2022 e 2023. Conforme a inflação caía de seu pico em 2022, a atividade cresceu de forma constante, apesar dos índices de estagflação [termo utilizado para descrever cenários de estagnação com inflação] e recessão mundial”, detalhou o informe.

Entre os motivos apontados para o crescimento lento que vem sendo observado estão os efeitos a mais longo prazo da pandemia, a guerra na Ucrânia, o baixo crescimento da produção e a divisão geoeconômica.

Segundo o levantamento, o crescimento do emprego e dos rendimentos mantém-se constante, devido a uma “evolução positiva do lado da procura” – em especial relativa ao gasto público, aos consumos locais maiores que o previsto e à expansão da oferta.

Apesar de ver equilíbrio para as perspectivas mundiais, o FMI pondera que há riscos de uma nova escalada de preços por causa de tensões geopolíticas, como a da guerra na Ucrânia e o conflito em Gaza e Israel.

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Na avaliação da entidade, esse cenário, associado à persistência da inflação em países de onde há fuga de mão de obra, pode refletir em aumento das expectativas de taxas de juros, bem como na redução de preços de ativos.

Fonte: EBC Economia

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