Saúde

Em Goiás são registradas 380 mortes por dengue e tem o pior ano da doença

Foras registrados outros 68 óbitos estão sendo investigados e um total de 284.086 casos da doença foram confirmados, segundo a Secretaria de Saúde (SES-GO). As cinco cidades goianas que mais tiveram óbitos pela doença foram: Anápolis, com 53; Goiânia, com 38; Luziânia, com 25; Cristalina, com 18 e Valparaíso de Goiás, com 15.

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Em Goiás são registradas 380 mortes por dengue e tem o pior ano da doença.

Goiás já foram registradas 380 mortes por dengue em 2024, o que torna este o pior ano da doença já registrado no estado, conforme a Secretaria de Saúde (SES-GO). As cinco cidades goianas que mais tiveram óbitos pela doença foram: Anápolis, com 53; Goiânia, com 38; Luziânia, com 25; Cristalina, com 18 e Valparaíso de Goiás, com 15.

Ainda segundo os dados da SES-GO, atualizados no último domingo (1º), 68 mortes estão sendo investigadas e um total de 284.086 casos da dengue foram confirmados, também em 2024.

Diversos estudos demonstraram que “o aquecimento global, as ondas de calor que nós tivemos e as chuvas irregulares favoreceram a proliferação do Aedes [mosquito transmissor] e, com isso, o aumento na transmissão da doença”, explicou a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim.

Através de nota, o órgão informou que 122.269 pessoas não retornaram para receber a segunda dose da vacina Qdenga em Goiás.

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Desde o mês de fevereiro, o imunizante contra a dengue faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças e adolescentes entre 6 e16 anos.

Cuidados

O Ministério da Saúde (MS) reforça que, além das ações realizada pelos agentes das prefeituras, a população também deve fazer a sua parte para prevenir a doença. Segundo o órgão, alguns cuidados que as pessoas podem tomar são:

  • uso de telas nas janelas e repelentes;
  • remoção de recipientes que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
  • vedação dos reservatórios e caixas de água;
  • limpeza de calhas, lajes e ralos;
  • participação nas ações de controle da dengue executadas pelo SUS.

Veja a nota SES/GO

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás informa que desde o início da vacinação, já foram distribuídas 342.960 doses do imunizante para os municípios goianos. No total foram aplicadas em Goiás 253.593 doses da Qdenga, sendo 209.603 (1ª dose) e 43.990 (2ª dose). No total, 122.269 pessoas não retornaram para receber a segunda dose da vacina em Goiás. Atualmente, a Qdenga está para crianças e adolescentes na faixa etária de 6 a 16 anos.

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SAÚDE

Prioridade na Saúde Preventiva de Meninos

De autoria do deputado federal Zacharias Calil, a Lei 14.694/2023 ressalta os cuidados com a saúde de meninos até 15 anos.

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Deputado federal Zacharias Calil.

O Novembrinho Azul tem por objetivo a conscientização sobre exames preventivos e cuidados com a saúde de meninos até 15 anos. De autoria do deputado federal Dr. Zacharias Calil (UB), a Lei 14.694/2023 ressalta a importância de promover a prevenção e atenção aos principais sinais, como quadros de dor, aumento testicular e incentivar a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV).

Presidente de duas frentes parlamentares no Congresso Nacional, a da Primeira Infância e da Saúde, Zacharias Calil destacou que a mobilização ocorreu aproveitando a visibilidade do mês mundial de combate ao câncer de próstata, para poder discutir e tomar medidas para cuidar da saúde, também de meninos.

“É muito importante chamarmos a atenção da sociedade, dos pais, para que procurem um médico e sejam tratados de uma maneira adequada das patalogias das crianças do sexo masculino. Além disso, também queremos chamar a atenção para doenças como fimose, hipospádia, hérnia inguinal, distopia testicular, disfunção urinária, varicocele e câncer de escroto”, avaliou.

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O Ministério da Saúde determina que a vacinação contra o HPV aconteça com meninos de 9 a 15 anos de idade. Além de esclarecer para os pais e para as crianças a importância dessas medidas, o Novembrinho Azul também estabelece a formação dos profissionais de saúde para que lidem com meninos desta faixa etária e destacam a urgência de tratamentos preventivos para evitar tais doenças na vida adulta.

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