Dengue
Estado do Rio tem aumento do número de casos de dengue

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), por meio da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde, informou nesta terça-feira (28) que o número de notificações de casos prováveis de dengue no estado do Rio está acima do que era esperado para o momento, mas não ultrapassou o limite que pode ser considerado epidemia.
Até 25 de março (12ª semana epidemiológica de 2023), o estado registrou 8.823 casos prováveis de dengue este ano e um óbito confirmado. Foram identificados, no estado, os sorotipos 1 e 2 do vírus da dengue, com predomínio, até o momento, do primeiro. Em 2022, no mesmo período, foram registrados 1.283 casos. No ano passado, foram identificados os sorotipos 1 e 2 do vírus da dengue.
“Houve aumento do número de casos em comparação a anos anteriores, que tiveram um número muito baixo de notificações em função da pandemia de covid-19. A SES alerta que, historicamente, a maior incidência de casos de dengue no Rio de Janeiro acontece entre os meses de março e abril”, diz a nota.
A pasta afirmou que segue monitorando a situação, atuando de forma preventiva e complementar aos municípios com o objetivo de evitar o agravamento da situação epidemiológica do estado, apoiando as medidas de contenção estabelecidas nos planos de contingência.
A SES-RJ informou que monitora semanalmente os casos notificados e a circulação viral de dengue, chikungunya e zika, realiza ação complementar com carro fumacê nos municípios, quando indicado, e distribui inseticida para os municípios. Além disso, realiza capacitações em ações de controle de mosquitos e sobre o atendimento a pacientes com dengue e outras arboviroses para médicos e enfermeiros das unidades de saúde de urgência e emergência e produz e divulga campanhas sobre proteção e prevenção, entre outras medidas.
Além das ações previstas no plano de contingência para enfrentamento às arboviroses urbanas, a SES-RJ estabeleceu parceria com o Ministério da Saúde e com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para aprimorar o monitoramento da infestação do mosquito Aedes aegypti a partir da instalação de armadilhas chamadas ovitrampas, que atraem fêmeas do mosquito, tornando mais sensível o monitoramento do ambiente. Inicialmente, foram selecionados dez municípios: Macuco, Vassouras, Volta Redonda, Itaboraí, Nova Iguaçu, Itaguaí, Campos dos Goytacazes, Itaperuna, Cabo Frio e Saquarema.
A SES-RJ pede à população que colabore para a redução da proliferação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, fazendo uma checagem de dez minutos por semana em suas casas, para eliminar criadouros.
Fonte: EBC SAÚDE


SAÚDE
Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis.
Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina.
As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina.
O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes.
Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente.
Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local.
Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde
- 7 dias atrás
Em São José dos Bandeirantes, guia de pesca pega peixe de 120 quilos e com cerca de 2 metros no Rio Araguaia
- POLÍTICA NACIONAL2 dias atrás
Proposta mantém condições do contrato de crédito rural em caso de prorrogação ou renegociação
- ESTADO6 dias atrás
Como está a ponte que liga Rialma a Nova Glória na BR-153? Assista
- CIDADES5 dias atrás
Agricultora de Ceres colhe manga com 2 quilos
- PLANTÃO POLICIAL4 dias atrás
Homem mata esposa e se mata em seguida
- PLANTÃO POLICIAL4 dias atrás
Resgatados 40 cavalos em abatedouro clandestino especialista em “hambúrgueres”, em Anápolis
- Acidente3 dias atrás
Acidente com carro de luxo tira vida de médico na BR-060, em Anápolis; Assista
- ESTADO5 dias atrás
Nota de pesar pela morte do policial civil Rafael da Gama Pinheiro